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De acordo com a Prefeitura Municipal de Campinas, os casos de dengue triplicaram de 9 de março (129 casos) até 29 de março, totalizando em 404 notificações.

O Hospital e Maternidade Santa Tereza alerta sobre os riscos e as formas de prevenção.

Entenda mais sobre a doença e como você pode contribuir para cuidar da sua família!

 

Como a dengue é transmitida?

A transmissão da dengue se dá pela picada da fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que acontecem geralmente nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde, especialmente na região das pernas, tornozelos ou pés.

 

Tipos de dengue

Até hoje, são conhecidos quatro tipos de dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Ao contrair um deles, o paciente desenvolve imunidade para o sorotipo e parcial ou temporária contra os outros tipos.

 

Atenção aos sintomas!

 

Dengue clássica:

– Febre alta (39ºC a 40ºC) de início repentino;

– Dor de cabeça;

– Fraqueza e prostração;

– Dores musculares, nas juntas e atrás dos olhos;

– Vermelhidão no corpo (exantema);

– Coceira;

– Náuseas, vômitos e diarreia (menos frequentes).

 

Dengue hemorrágica

Apesar dos sintomas serem semelhantes ao da dengue clássica, na dengue hemorrágica, por volta do terceiro ou quarto dia, podem surgir hemorragias decorrente a sangramentos de vasos na pele e em órgãos internos. Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória.

  • Dores abdominais fortes e contínuas
  • Vômitos persistentes
  • Pele pálida, fria e úmida.
  • Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
  • Manchas vermelhas na pele
  • Comportamento variando de sonolência à agitação
  • Confusão mental
  • Sede excessiva e boca seca​
  • Dificuldade respiratória
  • Queda da pressão arterial.

 

 

Procure um pronto-socorro em caso de sintomas de Dengue!

 

Clique aqui para seguir o Hospital e Maternidade Santa Tereza no Instagram.

 

Prevenção da dengue:

*Use repelentes;

* Utilize roupas que cubram o corpo, especialmente em áreas de risco;

* Acenda velas de citronela em casa para repelir insetos;

 

Atenção: antes de aplicar qualquer repelente, verifique se o produto é liberado pela Anvisa e se contém menos de 20% dos princípios ativos como DEET, icaridina e IR3535.

 

Conscientização!

A melhor forma de prevenir a dengue é por meio de medidas de combate aos focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação e reprodução do mosquito transmissor.

 


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A fruta agridoce e de fisionomia diferenciada possui grande valor nutricional. O kiwi é rico em nutrientes como vitamina C e K, potássio, folato e fibras, além de conter poucas calorias. Além disso, ele é um ótimo alimento para manter o funcionamento do intestino em dia e aumentar a sensação de saciedade. Neste post, falamos mais sobre os benefícios do kiwi para a saúde. Saiba mais abaixo.

  1. Evita a prisão de ventre: como é uma fruta rica em fibras, o kiwi  facilitar o movimento do intestino, e atua como um laxante natural;
  2. Melhora a função respiratória em pessoas com asma, pois é rico em vitamina C, devendo-se comer de 1 a 2 vezes por semana;
  3. Regula a pressão arterialdiminui a retenção de líquidos e o risco de ataque cardíaco, porque além de ser rico em água, que favorece a eliminação do excesso de líquido pela urina, também é uma fruta rica em potássio e outros minerais, que ajudam a manter a pressão controlada;
  4. Reduz o colesterol, devido ao seu teor em fibras e antioxidantes, que faz com que a fruta tenha uma ação redutora de gorduras;
  5. Previne a formação de coágulos, pois é rico em vitamina K, que exerce uma ação anticoagulante e ajuda a “afinar” o sangue;
  6. Melhora o sistema imunológico, porque é uma fruta rica em vitamina C, que contribui para um sistema imunológico saudável;
  7. Diminui o risco de câncer de cólon, porque é rico em antioxidantes e fibras, que ajudam a reduzir os danos celulares causados ​​pelos radicais livres.

 

 


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Vontade constante de fazer xixi, dor ao ir ao banheiro e dificuldade para urinar, com apenas algumas gotinhas saindo de cada vez: essa é a infecção urinária, que acomete o trato urinário e é extremamente comum, por conta da proliferação exacerbada de bactérias que já estão em nosso corpo. Um exemplo é a Escherichia coli, uma bactéria que vive no intestino e que, em 80% das vezes de infecção urinária, é a grande vilã da história.

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, entre os sintomas mais comuns em adultos, estão: dor ou queimação ao urinar, sensação de peso na bexiga, vontade frequente para urinar, urinar em pouca quantidade e febre baixa constante. Os sintomas de infecção urinária podem variar bastante de uma pessoa para a outra e de acordo com o local do sistema urinário afetado, que pode ser a uretra, a bexiga ou os rins.

Diagnóstico

Através do exame de urina, o diagnóstico é realizado no paciente. Porém, em alguns casos, é possível utilizar outros exames, como urocultura e antibiograma para saber qual bactéria envolvida para decidir melhor antibiótico. Exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética podem ser solicitados em caso de pielonefrite para identificar as possíveis complicações causadas pela infecção urinária.

Como evitar a infecção urinária?

– Lave a região genital externa com água e sabão após a relação sexual;
– Após urinar e defecar sempre limpar a região íntima de frente para trás, a fim de evitar a chegada da bactéria do intestino na vagina;
– Esvazie completamente a bexiga toda vez que urinar;
– Mantenha uma alimentação rica em fibras para diminuir o tempo de permanência das fezes dentro do intestino;
– Não use perfume ou creme com perfume na região da vagina;
– Mantenha a região da vulva sempre seca, evitando usar roupas muito apertadas e absorvente diário.

 


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O que são as hepatites virais?

De acordo com o Ministério da Saúde, a campanha “Julho Amarelo”, instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019, tem a finalidade de reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

Saiba mais sobre cada hepatite

– Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina.

– Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo.

– Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado.  A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina.

– Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.

– Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença.

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, as hepatites virais mais comuns no Brasil são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil, com maior incidência na facilidade na África e na Ásia.
Apesar de oferecerem alguns sintomas, muitas vezes a infecção pode ser silenciosa, o que atrasa o diagnóstico e tratamento, e compromete a saúde do fígado através de fibrose avançada ou cirrose.

Sintomas mais comuns:

– Cansaço;
– Febre;
– Mal-estar;
– Tontura;
– Enjoo;
– Vômitos;
– Dor abdominal;
– Pele e olhos amarelados;
– Urina escura e fezes claras.

Prevenção

Segundo o Ministério da Saúde, existem diferentes formas de prevenção para os vários tipos de hepatite. Por isso, neste post, você confere algumas dicas importantes. Além disso, é importante ficar atento à disponibilidade da vacina para melhor cuidado da saúde.

Prevenção da hepatite A:

– A vacina contra a hepatite A é altamente eficaz e segura e é a principal medida de prevenção;
– Lavar as mãos com frequência, especialmente após o uso do sanitário, trocar fraldas e antes do preparo de alimentos;
– Utilizar água tratada, clorada ou fervida, para lavar os alimentos que são consumidos crus, deixando-os de molho por 30 minutos;
– Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos, frutos do mar e peixes;
– Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras;
– Usar instalações sanitárias;
– No caso de creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas, adotar medidas rigorosas de higiene, tais como a desinfecção de objetos, bancadas e chão, utilizando hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária;
– Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto;
– Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios;
– Usar preservativos e higienizar as mãos, genitália, períneo e região anal, antes e após as relações sexuais.

Prevenção da hepatite B:

– A vacina é a principal medida de prevenção contra a hepatite B;
– Usar preservativo em todas as relações sexuais;
– Não compartilhar objetos de uso pessoal, tais como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure;
– Testar as mulheres grávidas ou com intenção de engravidar também é fundamental para prevenir a transmissão de mãe para o bebê.

Prevenção da hepatite C:

Não existe vacina contra a hepatite C, porém é importante ficar atento às formas de prevenção.
– Não compartilhar com outras pessoas qualquer objeto que possa ter entrado em contato com sangue (seringas, agulhas, alicates, escova de dente, etc);
– Usar preservativo nas relações sexuais;
– Não compartilhar quaisquer objetos utilizados para o uso de drogas;
– Toda mulher grávida precisa fazer no pré-natal os exames para detectar as hepatites B e C, HIV e sífilis.

Prevenção da hepatite D:

A hepatite D ocorre em pacientes infectados com o tipo B, portanto, a vacina contra a hepatite B protege contra o tipo D.

Prevenção da hepatite E:

– Melhores condições de saneamento básico e de higiene.

 

 


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Diante de mais de um ano de pandemia, com cuidados redobrados de higiene e com a saúde, ela virou assunto diário. E deverá continuar em foco! Isso porque, o sistema imunológico é o principal mecanismo de defesa do organismo contra infecções e, quando ele funciona normalmente e de forma eficiente, a saúde física e mental são beneficiadas. Convidamos nossa nutricionista do HST, Karina Carvalho de Ferreira, para relembrar alguns hábitos saudáveis importantes para a saúde do colaborador e dos pacientes. Acompanhe!

Afinal, qual a relação entre imunidade e nutrição?

“Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”. Você já deve ter ouvido falar na famosa frase de Hipócrates, um médico que viveu entre 460 – 377 a. C., não é? Pois bem, ela continua atual! De acordo com a nutricionista, fornecer alimentos variados, ricos em vitaminas e sais minerais é o que garante que o sistema imunológico possa atuar de forma equilibrada e eficiente. “Quanto não fornecemos todas as fontes que o organismo precisa, o sistema imunológico deixa de funcionar de forma correta e ficamos mais suscetíveis a infecções”, explica Karina. Vale lembrar que uma alimentação balanceada é aquela que além de ter variedade de alimentos, mantém o equilíbrio na quantidade ideal de cada um deles.

Má nutrição x imunidade

A conta do desequilíbrio das refeições e da má nutrição é paga pelo sistema imune. O consumo excessivo de carboidratos refinados e gorduras (balas, arroz branco, refrigerante, pão, etc.), por exemplo, acarreta o aumento de tecido adiposo e acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática). Por sua vez, o aumento de gordura corporal e hepática levam a alterações nas células imunes desses tecidos, o que favorece o desenvolvimento de doenças como resistência a insulina e disfunções hepáticas.

 Alimentos essenciais para a imunidade

“Não existe uma refeição que deve ser mais completa em relação a outra. Costumo dizer que o dia alimentar deve ser completo em nutrientes e sais minerais”, explica Karina. Nesse caso, é preciso reservar um espaço no prato com frutas, verduras, legumes, alimentos ricos em proteínas, como carnes, leites, derivados, além de carboidratos complexos, ou seja, cereais integrais. “Vale lembrar que os pratos sempre devem conter alimentos crus e cozidos, como legumes e uma salada, por exemplo. Isso garante a boa absorção de fibras. Tenha sempre, também, uma fonte de proteína, seja de origem animal, como carnes e peixes, ou vegetal, como grão-de-bico, chia, feijão, etc”.

Prato ideal:

  1. Carboidrato: garante energia para o organismo!

– Opções: arroz, pães, massas em geral, milho, batata, batata doce, mandioca, quinoa (prefira os integrais).
– Quantidade por refeição: 3 colheres de sopa.

  1. Proteína: Responsável pela formação de músculos, ossos, cabelos, unhas, hormônios e enzimas.

– Opções: animal (ovos e carnes) ou vegetal (feijões, soja, lentilha, grão-de-bico).
– Quantidade por refeição:1 bife médio ou 2 ovos pequenos ou 3 colheres de sopa das opções vegetais.

  1. Hortaliças e legumes: responsáveis por garantir fibras, vitaminas e sais minerais.
    – Opções: alface, rúcula, agrião, couve-flor, brócolis, cenoura, beterraba.
    – Quantidade por refeição: metade do prato (incluindo folhas e legumes).

Um obeso pode ser desnutrido? SIM
“É muito comum, inclusive, que os obesos estejam com falta de nutrientes, por terem uma dieta baseada em alimentos gordurosos, industrializados e refinados. Essas pessoas tem excesso de calorias e acúmulo de gordura corporal”, lembra a nutricionista.

Uma pessoa muito magra pode ser desnutrida? SIM
Sim, também. É importante entender que estar bem nutrido e saudável envolve diversos fatores e, por isso, o acompanhamento regular com seu médico e nutricionista e a realização de exames de rotina são fundamentais.


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Os dias frios já chegaram e, com todas as consequências da pandemia, muitas pessoas precisam da nossa ajuda. Por isso, o Hospital e Maternidade Santa Tereza abraça a Campanha do Agasalho. Por isso, encorajamos todos os nossos colaboradores a doar roupas, cobertores e itens essenciais para salvar famílias campineiras do frio.

Lembre-se: você pode ajuda com peças de roupas, cobertores, toalhas e itens em boa condição de uso para doar para quem precisa. Vamos juntos nessa ação do bem?


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Você conhece as diferenças entre os sintomas de gripe, resfriado e Covid-19?
Apesar de serem muito semelhantes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que as diferenças das infecções estão na evolução e duração das infecções do sistema respiratório.

O que pode ajudar a distinguir essas doenças?

Vale lembrar que cada corpo possui uma reação diferente quando infectado pelos diferentes tipos de vírus, porém é importante ficar atento aos diferentes sintomas.

 

Gripe: é aguda, surge de um dia para outro com sintomas fortes, como febre alta e intenso mal-estar.
Resfriado: evolução é lenta e os sintomas são mais leves, como uma febre baixa por exemplo.
Covid-19: um dos diferenciais importantes é a falta de paladar.

Prevenção

Lembre-se que a prevenção das três infecções é parecida. Basta lavar as mãos com água e sabão frequentemente, usar álcool gel e manter distância de quem apresenta os sintomas, como tosse, coriza, febre e outros.

Se apresentar sintomas, procure um atendimento médico.
Saiba mais sobre o Pronto-Socorro HST aqui.


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Distúrbios de coluna, dor lombar, tendinite, bursite, síndrome do túnel do carpo, ansiedade, depressão, surdez, entre outras. O que essas doenças têm em comum? As conhecidas doenças ocupacionais estão relacionadas ao ambiente e rotina de trabalho, que podem afetar a saúde, e até levar ao afastamento, além de acarretar mal-estar e piora da qualidade de vida do colaborador por toda a vida. Por isso, o Hospital e Maternidade Santa Tereza trouxe, nessa edição, a ortopedista e traumatologista e médica do esporte do HST, Dra. Fabiana de Godoy Casimiro, para nos ajudar a cuidar da saúde de cada um de vocês! Vamos entender?

Importância dos protocolos

De acordo com Dra. Fabiana, é necessário ficar atento e cumprir todos os protocolos estabelecidos pela Instituição para que o funcionário mantenha a saúde em dia e não enfrente problemas relacionados às doenças ocupacionais.

“É muito importante participar de treinamentos e seguir a utilização correta dos EPIs (Equipamento de Proteção Individual)”, lembra a médica. Essa é a maneira mais eficiente para evitar acidentes ou doenças ocupacionais. “Além de se proteger, o colaborador participa para a manutenção de um bom ambiente de trabalho”, completa.

Vale lembrar, também, a importância de estar atento às posturas, dentro e fora do seu ambiente de trabalho, de acordo com a especialista. Segundo ela, também é importante que o colaborador faça pausas para o descanso e ginástica laboral e comunique o núcleo de segurança do trabalho e a saúde ocupacional se notar qualquer alteração no ambiente que possa comprometer o bem-estar de todos. “Não se esqueça de manter os exames periódicos em dia”, completa Dr. Fabiana.

Saiba mais sobre as doenças ocupacionais mais comuns:

– DORT/LER: distúrbios de coluna, dor lombar, tendinite, bursite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, epicondilite lateral (inflamação dos tendões na parte externa do cotovelo), lesão de manguito, e capsulite adesiva (síndrome dolorosa do ombro, caracterizada por uma redução progressiva e importante da amplitude de movimento), que causam dor e surgem a partir de movimentos repetitivos.
– Distúrbios emocionais e psiquiátricos: ansiedade e depressão.
– Distúrbios respiratórios: asma ocupacional.
– Dermatoses: conjunto de doenças da pele, caracterizada por manifestações alérgicas persistentes;
– Surdez: perda auditiva induzida pelo ruído ocupacional (Pairo).
– Acidentes biológicos: exposição de uma pessoa a sangue ou secreções através da pele, das mucosas (olhos, boca e nariz) ou de lesão perfuro-cortante.

Dicas de prevenção

De acordo com a Dra. Fabiana de Godoy Casimiro, para a prevenção das doenças ocupacionais, o colaborador deve estar atento a algumas dicas:

– Mantenha um bom relacionamento com os colegas de trabalho;
– Fique atento à hidratação e alimentação;
– Utilize de forma correta os EPIs;
– Mantenha hábitos de vida saudáveis, como dormir bem, praticar atividade física, cuidar da saúde de forma geral, fazer alongamentos e realizar exames de rotina.
– Fique atento aos canais de comunicação com a empresa e relate qualquer problema ou desconforto durante o trabalho.

 Lembre-se da ginástica laboral!

Doenças ocupacionais

Tratamento

Segundo a especialista, as doenças ocupacionais geralmente possuem tratamento. “A DORT/LER, os distúrbios respiratórios, as dermatoses, e os distúrbios emocionais geralmente são tratados com medicamento, com o afastamento do agente causal, seja ele temporário ou permanente, além de fisioterapia, acupuntura, ondas de choque”, explica. Mas, existem alguns casos que são irreversíveis. “Para a surdez não existe tratamento, a única ação é a prevenção. Por isso, a melhor opção é sempre prevenir”, finaliza a ortopedista e traumatologista.


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Na primeira semana de fevereiro de 2021, a equipe do Hospital e Maternidade Santa Tereza realizou a inauguração do novo Ambulatório de Especialidades. Localizado no 11º andar do Centro Clínico HST, o atendimento é voltado para os atendimentos de Ortopedia, Angiologia/Cirurgia Vascular, Cirurgia Torácica, Cirurgia Geral, Cirurgia Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. Agradecemos o empenho de todos que, mesmo em meio à pandemia, não mediram esforços para trazer mais um serviço de excelência aos nossos pacientes. O atendimento multidisciplinar, com profissionais responsáveis, é a chave para garantir o bem-estar em todos os sentidos para quem busca o atendimento HST!

Novo Ambulatório de Especialidades HST

Obras em andamento!

A diretoria do Hospital e Maternidade Santa Tereza informa que as obras continuam durante este ano. Por conta da pandemia da Covid-19, algumas etapas precisaram ser adiadas a fim de manter a prioridade em atender os pacientes vítimas do coronavírus de Região Metropolitana de Campinas (RMC) para promover a cura e bem-estar durante esses dias difíceis, além das demandas já conhecidas. Toda a equipe de construção está focada para entregar o novo projeto do Hospital o quanto antes e oferecer um novo panorama hospitalar para Campinas. Confira os benefícios da nossa expansão:

Serão 117 leitos:
– 90 leitos para internação;
– 8 leitos Day Hospital;
– 19 leitos na UTI.

Novas Instalações com área de descanso, refeitório e vestiários para os colaboradores;
+ 1 auditório para eventos e palestras com 50 lugares;
+ 116 vagas de estacionamento;
+ 16 andares;
– 7 andares de apoio à atividade hospitalar;
– 9 andares de estacionamento.

16.291m² infraestrutura 6 vezes maior.


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Iniciativa

Inovação HST

 

O cirurgião geral do HST Dr. Bruno Pereira realizou, em conjunto com a sua equipe, uma esofagectomia no último mês de janeiro. A cirurgia é mais uma iniciativa de inovação e tecnologia realizada no Hospital e Maternidade Santa Tereza. “O procedimento foi feito para a extração de um tumor de esôfago. Na cirurgia, utilizamos um bloqueio de ultrassom para otimização da recuperação do doente na UTI”, conta Dr. Bruno. De acordo com o especialista, o HST é uma das únicas instituições de Campinas capacitadas para desenvolver o método. Parabéns!

Método preciso

Inovação HST

No último dia 21 de janeiro, a equipe do HST comandada pela Dra. Rebeca Dias, cirurgiã e especialista em cabeça e pescoço do HST, realizou uma Hemimandibulectomia, ou seja, a retirada de uma parte da mandíbula que estava acometida pelo tumor e a reconstrução do osso com placa de titânio e músculo peitoral. Além da médica, participaram da cirurgia: Dr. Rodrigo Bregeiro (cirurgião oncológico) e Dr. Alfio Tincani (cirurgião de cabeça e pescoço e chefe da disciplina de cirurgia de cabeça e pescoço do departamento de cirurgia da Unicamp).

“A paciente é uma senhora de 61 anos, que é ex-tabagista e tinha um tumor chamado Carcinoma Espinocelular (CEC) no assoalho oral, cuja principal causa é o Tabagismo. Por isso, apresentava muita dor na face e tinha um abaulamento na mandíbula à direita que estava em crescimento progressivo no último ano. Além do tumor na boca, ela também tinha alguns nódulos cervicais que eram metástases dos linfonodos do pescoço e que estavam aderidos a mandíbula dela”, explica Dra. Rebeca Dias.

Segundo a médica, essa reconstrução é bem delicada e de difícil execução, pois o tumor envolvia uma grande parte da mandíbula, além do mento queixo. A outra dificuldade da cirurgia é em relação à fala e deglutição da paciente que devem ser preservadas. “A paciente permaneceu internada por quatro semanas e recebeu alta. Agora, ela vai fazer tratamento complementar adjuvante com quimio e radioterapia”, completa a cirurgiã. Parabéns pelo empenho de toda a equipe!






Hospital e Maternidade Santa Tereza


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(19) 3733-4333



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Seg a sex, das 8h às 18h.



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