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A pandemia do coronavírus mudou a rotina da população. Afinal, o isolamento social e o estresse acerca da nova doença são algumas das características deste momento. Por isso, fica a dúvida: como manter a qualidade do sono? A equipe do Hospital e Maternidade Santa Tereza separou algumas dicas para ajudar você a relaxar e dormir bem. Confira!

A importância da rotina

Durante o isolamento social, a rotina deve ser a mesma de antes da pandemia. Ou seja, é importante manter os horários corretos tanto para acordar quanto para dormir, além de praticar as atividades do dia, como trabalho, refeições e exercícios físicos, da mesma forma como antes. Além disso, se prepare para o dia: é importante não acostumar a trabalhar de home office ou passar o dia todo vestindo pijamas.

Exercícios

Praticar atividade física ajuda na qualidade do sono mesmo fora do isolamento social. Por isso, neste momento, os exercícios físicos são ótimos para liberar o estresse do confinamento, além de trazer benefícios para a saúde.

Veja dicas de exercícios físicos para fazer em casa:

 

Alimentação

Outra dica importante é optar por alimentos saudáveis. Além disso, durante a noite, é importante prestar atenção em algumas regras que podem ajudar ou atrapalhar o sono. Confira!

  • Evite alimentos gordurosos, ricos em sódio e com cafeína antes de dormir;
  • Opte por alimentos com aveia e leite antes de dormir;
  • Faça a última refeição até duas horas antes de ir para a cama;
  • Evite o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Prepare um chá antes de dormir.
  • Antes de dormir

Algumas dicas devem ser seguidas por aqueles que almejam uma noite de sono com qualidade:

  • Evite o uso de equipamentos eletrônicos, como celulares e televisores, antes de dormir, já que a luz branca da tela interfere na qualidade do sono.
  • Evite fazer outras atividades na cama, como trabalhar e ver televisão;
  • Prepare a sua cama de forma que esteja aconchegante e confortável.

 

 

 


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“Você vai me deixar de cabelo branco”. Essa é uma expressão popularmente utilizada no Brasil, que relaciona o estresse com os fios grisalhos. Porém, será que essa afirmação é verdadeira? A equipe do Hospital Santa Tereza conta!

Segundo uma pesquisa assinada por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e pelo bioquímico Thiago Mattar Cunha, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), o estresse seria uma das causas do clareamento do cabelo.

Entre os casos mais conhecidos sobre a relação do estresse com os fios grisalhos está o de Maria Antonieta. Segundo a história, ela teria ficado com os fios completamente brancos após ser condenada à guilhotina.

O estudo

O estudo publicado na revista cientifica “Nature” é do bioquímico Thiago Mattar Cunha. Ao investigar mecanismos por trás da sensação de dor, Thiago e sua equipe infundiram substâncias em animais que geram muito desconforto. Dessa vez, após quatro semanas da aplicação, os camundongos pretos começaram a ter pelos brancos.

Como acontece

Depois dessa descoberta, o bioquímico deu sequencia a experimentos em laboratório na Universidade de Harvard, nos EUA. Os cientistas começaram provando que a tensão de fato estava por trás do aparecimento precoce de cabelos brancos. E assim descobriram que os nervos que transmitem as mensagens do sistema nervoso simpático e que também estão presentes nos folículos pilosos, estruturas onde os fios de cabelo crescem, são os mesmos que estimulam a fabricação de noradrenalina dentro dos folículos. E esse hormônio está associado ao estresse e acaba com as reservas de células que produzem os pigmentos que vão pintar os fios.

Resultado

Os pesquisadores utilizaram diferentes métodos estressores — alguns mais intensos e curtos, e outros mais brandos e prolongados. E, assim, perceberam que todos promovem o branqueamento de pelos nos animais. Em seres humanos, isso significaria que tanto um pico enorme de tensão como um dia-a-dia recheado de nervosismo antecipariam a chegada dos cabelos brancos.






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