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A Comissão de Estudos de Lesões, Tecidos e Coberturas, conhecida como CELTeC, do Santa Tereza, é um serviço inovador, único em Campinas, e que possui o objetivo de minimizar riscos de infecção hospitalar, reduzir cicatrizes e melhorar a qualidade de vida dos pacientes de pós-operatórios. “O setor é um dos responsáveis por evitar novas internações no paciente, já que os curativos especializados evitam a contaminação, além de prevenir internações para uso de antibióticos ou reabordagem. Também somos responsáveis por fazer o acompanhamento de lesões características em pacientes, além de prevenção e tratamento de lesões por dispositivos”, explica o novo responsável, o enfermeiro dermatológico Abner.

Há quatro meses no comando da CELTeC, Abner conta que a sua paixão pelo setor de lesão, feridas e curativos começou desde cedo, recém-formado aos 22 anos. “Eu comecei a trabalhar de forma customizada exclusivamente com esse tipo de paciente, com colostomia, ileostomia, urostomia, que necessitam de curativos especializados. Um ano e meio depois de me formar, comecei minha especialização em enfermagem dermatológica, e hoje eu sou especialista em dermatologia”, conta.

“Seja a mão que una, e não a que separa. Procuro sempre unir o paciente ao seu tratamento, pois os dois precisam caminhar juntos”, – Abner.

Referência em Campinas

Segundo o enfermeiro responsável, além de ser a única comissão hospitalar dedicada à área em Campinas, ele também é o único ambulatório da cidade que trabalha com laser terapia de baixa potência. “Temos um equipamento que possui laser vermelha e infravermelha, de baixa intensidade, que contribui na redução do tempo de cicatrização. Uma lesão que demoraria de três a seis meses para cicatrizar, demora metade do tempo”, explica.

Atuação

De acordo com o enfermeiro dermatológico, o CELTeC possui duas vertentes de atuação.

PACIENTES EXTERNOS
Tipo de tratamento: acompanhamento de lesões características, como lesões venosas, lesões para diabéticos, escaras, pós-operatório, queimaduras, colostomias, etc.

PACIENTES HOSPITALIZADOS OU EM PÓS-OPERATÓRIO
Tipo de tratamento: prevenção e tratamento de lesões por pressão, ou seja, LPD (lesões por dispositivos), e curativos especializados para evitar contaminação de pacientes em pós-operatório.

Equipe multidisciplinar

Abner ressalta que, ao verificar que um paciente possui o risco de abrir uma lesão por pressão, uma nutricionista é contatada para entrar com uma nova dieta que tenha suplementação, além de criar um protocolo para os médicos e enfermeiros sobre as terapias que podem beneficiar a condição do paciente. “Além de acionar os profissionais para que o cuidado aconteça, também recebemos pacientes muito ansiosos, que estão com feridas há mais de seis meses, e algumas vezes apresentam até um certo grau de depressão. Quando falamos dos outros fatores, a gente facilita a recuperação, além de cuidar daqueles com alto risco de contrair infecções”, explica.

Pandemia

Segundo o responsável pela Comissão, os pacientes internados para tratamento da Covid-19 passaram a manifestar incidência de lesões por pressão. “O descontinuamento do tecido poderia ser um segundo problema, além da Covid-19, e agora é evitado com os nossos cuidados”, diz.

Abner iniciou o seu trabalho com material de prevenção e treinamento para entender o que é preciso fazer com o paciente receba as medidas preventivas durante o tratamento da doença, como colchões especiais e placas multicamadas para proteger das proeminências ósseas. “Ao realizar esse trabalho, em menos de três meses reduzimos mais de 90% das lesões por pressão. No mês passado, por exemplo, estávamos com todas as UTIs lotadas, com pacientes esperando por vagas e nós tivemos apenas uma lesão por pressão aberta. Conseguimos um trabalho bem diferenciado, a equipe abraçou a ideia e resultou em algo muito produtivo, principalmente para o paciente”, completa.

Infográfico 

Atuação do CELTeC para casos de Covid-19

Antes*
De 24 pacientes internados
8 a 10 abriam lesões por pressão.

*Dados do começo da pandemia.

Depois*
De 24 pacientes internados
2 pacientes possuem lesões por pressão.

*Depois da atuação do CELTeC para casos de Covid-19

Horário de funcionamento do CELTeC:

Segunda e terça-feira: das 7h às 18h (fechado das 12h às 14h).
Quarta-feira: fechado.
Quinta e sexta-feira: das 7h às 18h (fechado das 12h às 14h).

Agendamento: (19) 3733-4333 – Ramal 152


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A fruta agridoce e de fisionomia diferenciada possui grande valor nutricional. O kiwi é rico em nutrientes como vitamina C e K, potássio, folato e fibras, além de conter poucas calorias. Além disso, ele é um ótimo alimento para manter o funcionamento do intestino em dia e aumentar a sensação de saciedade. Neste post, falamos mais sobre os benefícios do kiwi para a saúde. Saiba mais abaixo.

  1. Evita a prisão de ventre: como é uma fruta rica em fibras, o kiwi  facilitar o movimento do intestino, e atua como um laxante natural;
  2. Melhora a função respiratória em pessoas com asma, pois é rico em vitamina C, devendo-se comer de 1 a 2 vezes por semana;
  3. Regula a pressão arterialdiminui a retenção de líquidos e o risco de ataque cardíaco, porque além de ser rico em água, que favorece a eliminação do excesso de líquido pela urina, também é uma fruta rica em potássio e outros minerais, que ajudam a manter a pressão controlada;
  4. Reduz o colesterol, devido ao seu teor em fibras e antioxidantes, que faz com que a fruta tenha uma ação redutora de gorduras;
  5. Previne a formação de coágulos, pois é rico em vitamina K, que exerce uma ação anticoagulante e ajuda a “afinar” o sangue;
  6. Melhora o sistema imunológico, porque é uma fruta rica em vitamina C, que contribui para um sistema imunológico saudável;
  7. Diminui o risco de câncer de cólon, porque é rico em antioxidantes e fibras, que ajudam a reduzir os danos celulares causados ​​pelos radicais livres.

 

 


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Os mitos sobre a pandemia e as formas de prevenção são diariamente utilizados em redes sociais. Porém, é importante que toda a sociedade entenda e saiba diferenciar esse tipo de conteúdo, para manter a saúde de todos dentro de suas casas. Saiba abaixo!

1) Utilizar máscara é uma decisão individual, ninguém tem nada a ver com isso.

Mito. Usar máscara é um ato de respeito, além de uma medida de prevenção, que ajuda na redução do contágio e de casos.

2) Vacinas contêm ímãs e causam magnetismo.

Mito. Vacinas contra a Covid não produzem magnetismo nem contêm ímãs, de acordo com fabricantes e especialistas no desenvolvimento de vacinas.

3) Corpos de vacinados contra Covid podem ser detectados ou conectados por bluetooth

Mito. Especialistas alegam que afirmação é completamente falsa e não tem amparo técnico. Corpos não emitem sinais de rádio como os utilizados por dispositivos eletrônicos.

 

 


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Vontade constante de fazer xixi, dor ao ir ao banheiro e dificuldade para urinar, com apenas algumas gotinhas saindo de cada vez: essa é a infecção urinária, que acomete o trato urinário e é extremamente comum, por conta da proliferação exacerbada de bactérias que já estão em nosso corpo. Um exemplo é a Escherichia coli, uma bactéria que vive no intestino e que, em 80% das vezes de infecção urinária, é a grande vilã da história.

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, entre os sintomas mais comuns em adultos, estão: dor ou queimação ao urinar, sensação de peso na bexiga, vontade frequente para urinar, urinar em pouca quantidade e febre baixa constante. Os sintomas de infecção urinária podem variar bastante de uma pessoa para a outra e de acordo com o local do sistema urinário afetado, que pode ser a uretra, a bexiga ou os rins.

Diagnóstico

Através do exame de urina, o diagnóstico é realizado no paciente. Porém, em alguns casos, é possível utilizar outros exames, como urocultura e antibiograma para saber qual bactéria envolvida para decidir melhor antibiótico. Exames de imagem, como ultrassonografia e ressonância magnética podem ser solicitados em caso de pielonefrite para identificar as possíveis complicações causadas pela infecção urinária.

Como evitar a infecção urinária?

– Lave a região genital externa com água e sabão após a relação sexual;
– Após urinar e defecar sempre limpar a região íntima de frente para trás, a fim de evitar a chegada da bactéria do intestino na vagina;
– Esvazie completamente a bexiga toda vez que urinar;
– Mantenha uma alimentação rica em fibras para diminuir o tempo de permanência das fezes dentro do intestino;
– Não use perfume ou creme com perfume na região da vagina;
– Mantenha a região da vulva sempre seca, evitando usar roupas muito apertadas e absorvente diário.

 


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O que são as hepatites virais?

De acordo com o Ministério da Saúde, a campanha “Julho Amarelo”, instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019, tem a finalidade de reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

Saiba mais sobre cada hepatite

– Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina.

– Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo.

– Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado.  A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina.

– Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.

– Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença.

Sintomas

De acordo com o Ministério da Saúde, as hepatites virais mais comuns no Brasil são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil, com maior incidência na facilidade na África e na Ásia.
Apesar de oferecerem alguns sintomas, muitas vezes a infecção pode ser silenciosa, o que atrasa o diagnóstico e tratamento, e compromete a saúde do fígado através de fibrose avançada ou cirrose.

Sintomas mais comuns:

– Cansaço;
– Febre;
– Mal-estar;
– Tontura;
– Enjoo;
– Vômitos;
– Dor abdominal;
– Pele e olhos amarelados;
– Urina escura e fezes claras.

Prevenção

Segundo o Ministério da Saúde, existem diferentes formas de prevenção para os vários tipos de hepatite. Por isso, neste post, você confere algumas dicas importantes. Além disso, é importante ficar atento à disponibilidade da vacina para melhor cuidado da saúde.

Prevenção da hepatite A:

– A vacina contra a hepatite A é altamente eficaz e segura e é a principal medida de prevenção;
– Lavar as mãos com frequência, especialmente após o uso do sanitário, trocar fraldas e antes do preparo de alimentos;
– Utilizar água tratada, clorada ou fervida, para lavar os alimentos que são consumidos crus, deixando-os de molho por 30 minutos;
– Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos, frutos do mar e peixes;
– Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras;
– Usar instalações sanitárias;
– No caso de creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas, adotar medidas rigorosas de higiene, tais como a desinfecção de objetos, bancadas e chão, utilizando hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária;
– Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de onde haja esgoto;
– Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios;
– Usar preservativos e higienizar as mãos, genitália, períneo e região anal, antes e após as relações sexuais.

Prevenção da hepatite B:

– A vacina é a principal medida de prevenção contra a hepatite B;
– Usar preservativo em todas as relações sexuais;
– Não compartilhar objetos de uso pessoal, tais como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure;
– Testar as mulheres grávidas ou com intenção de engravidar também é fundamental para prevenir a transmissão de mãe para o bebê.

Prevenção da hepatite C:

Não existe vacina contra a hepatite C, porém é importante ficar atento às formas de prevenção.
– Não compartilhar com outras pessoas qualquer objeto que possa ter entrado em contato com sangue (seringas, agulhas, alicates, escova de dente, etc);
– Usar preservativo nas relações sexuais;
– Não compartilhar quaisquer objetos utilizados para o uso de drogas;
– Toda mulher grávida precisa fazer no pré-natal os exames para detectar as hepatites B e C, HIV e sífilis.

Prevenção da hepatite D:

A hepatite D ocorre em pacientes infectados com o tipo B, portanto, a vacina contra a hepatite B protege contra o tipo D.

Prevenção da hepatite E:

– Melhores condições de saneamento básico e de higiene.

 

 


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Diante de mais de um ano de pandemia, com cuidados redobrados de higiene e com a saúde, ela virou assunto diário. E deverá continuar em foco! Isso porque, o sistema imunológico é o principal mecanismo de defesa do organismo contra infecções e, quando ele funciona normalmente e de forma eficiente, a saúde física e mental são beneficiadas. Convidamos nossa nutricionista do HST, Karina Carvalho de Ferreira, para relembrar alguns hábitos saudáveis importantes para a saúde do colaborador e dos pacientes. Acompanhe!

Afinal, qual a relação entre imunidade e nutrição?

“Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”. Você já deve ter ouvido falar na famosa frase de Hipócrates, um médico que viveu entre 460 – 377 a. C., não é? Pois bem, ela continua atual! De acordo com a nutricionista, fornecer alimentos variados, ricos em vitaminas e sais minerais é o que garante que o sistema imunológico possa atuar de forma equilibrada e eficiente. “Quanto não fornecemos todas as fontes que o organismo precisa, o sistema imunológico deixa de funcionar de forma correta e ficamos mais suscetíveis a infecções”, explica Karina. Vale lembrar que uma alimentação balanceada é aquela que além de ter variedade de alimentos, mantém o equilíbrio na quantidade ideal de cada um deles.

Má nutrição x imunidade

A conta do desequilíbrio das refeições e da má nutrição é paga pelo sistema imune. O consumo excessivo de carboidratos refinados e gorduras (balas, arroz branco, refrigerante, pão, etc.), por exemplo, acarreta o aumento de tecido adiposo e acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática). Por sua vez, o aumento de gordura corporal e hepática levam a alterações nas células imunes desses tecidos, o que favorece o desenvolvimento de doenças como resistência a insulina e disfunções hepáticas.

 Alimentos essenciais para a imunidade

“Não existe uma refeição que deve ser mais completa em relação a outra. Costumo dizer que o dia alimentar deve ser completo em nutrientes e sais minerais”, explica Karina. Nesse caso, é preciso reservar um espaço no prato com frutas, verduras, legumes, alimentos ricos em proteínas, como carnes, leites, derivados, além de carboidratos complexos, ou seja, cereais integrais. “Vale lembrar que os pratos sempre devem conter alimentos crus e cozidos, como legumes e uma salada, por exemplo. Isso garante a boa absorção de fibras. Tenha sempre, também, uma fonte de proteína, seja de origem animal, como carnes e peixes, ou vegetal, como grão-de-bico, chia, feijão, etc”.

Prato ideal:

  1. Carboidrato: garante energia para o organismo!

– Opções: arroz, pães, massas em geral, milho, batata, batata doce, mandioca, quinoa (prefira os integrais).
– Quantidade por refeição: 3 colheres de sopa.

  1. Proteína: Responsável pela formação de músculos, ossos, cabelos, unhas, hormônios e enzimas.

– Opções: animal (ovos e carnes) ou vegetal (feijões, soja, lentilha, grão-de-bico).
– Quantidade por refeição:1 bife médio ou 2 ovos pequenos ou 3 colheres de sopa das opções vegetais.

  1. Hortaliças e legumes: responsáveis por garantir fibras, vitaminas e sais minerais.
    – Opções: alface, rúcula, agrião, couve-flor, brócolis, cenoura, beterraba.
    – Quantidade por refeição: metade do prato (incluindo folhas e legumes).

Um obeso pode ser desnutrido? SIM
“É muito comum, inclusive, que os obesos estejam com falta de nutrientes, por terem uma dieta baseada em alimentos gordurosos, industrializados e refinados. Essas pessoas tem excesso de calorias e acúmulo de gordura corporal”, lembra a nutricionista.

Uma pessoa muito magra pode ser desnutrida? SIM
Sim, também. É importante entender que estar bem nutrido e saudável envolve diversos fatores e, por isso, o acompanhamento regular com seu médico e nutricionista e a realização de exames de rotina são fundamentais.


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Você conhece as diferenças entre os sintomas de gripe, resfriado e Covid-19?
Apesar de serem muito semelhantes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que as diferenças das infecções estão na evolução e duração das infecções do sistema respiratório.

O que pode ajudar a distinguir essas doenças?

Vale lembrar que cada corpo possui uma reação diferente quando infectado pelos diferentes tipos de vírus, porém é importante ficar atento aos diferentes sintomas.

 

Gripe: é aguda, surge de um dia para outro com sintomas fortes, como febre alta e intenso mal-estar.
Resfriado: evolução é lenta e os sintomas são mais leves, como uma febre baixa por exemplo.
Covid-19: um dos diferenciais importantes é a falta de paladar.

Prevenção

Lembre-se que a prevenção das três infecções é parecida. Basta lavar as mãos com água e sabão frequentemente, usar álcool gel e manter distância de quem apresenta os sintomas, como tosse, coriza, febre e outros.

Se apresentar sintomas, procure um atendimento médico.
Saiba mais sobre o Pronto-Socorro HST aqui.


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Na primeira semana de fevereiro de 2021, a equipe do Hospital e Maternidade Santa Tereza realizou a inauguração do novo Ambulatório de Especialidades. Localizado no 11º andar do Centro Clínico HST, o atendimento é voltado para os atendimentos de Ortopedia, Angiologia/Cirurgia Vascular, Cirurgia Torácica, Cirurgia Geral, Cirurgia Cabeça e Pescoço e Otorrinolaringologia. Agradecemos o empenho de todos que, mesmo em meio à pandemia, não mediram esforços para trazer mais um serviço de excelência aos nossos pacientes. O atendimento multidisciplinar, com profissionais responsáveis, é a chave para garantir o bem-estar em todos os sentidos para quem busca o atendimento HST!

Novo Ambulatório de Especialidades HST

Obras em andamento!

A diretoria do Hospital e Maternidade Santa Tereza informa que as obras continuam durante este ano. Por conta da pandemia da Covid-19, algumas etapas precisaram ser adiadas a fim de manter a prioridade em atender os pacientes vítimas do coronavírus de Região Metropolitana de Campinas (RMC) para promover a cura e bem-estar durante esses dias difíceis, além das demandas já conhecidas. Toda a equipe de construção está focada para entregar o novo projeto do Hospital o quanto antes e oferecer um novo panorama hospitalar para Campinas. Confira os benefícios da nossa expansão:

Serão 117 leitos:
– 90 leitos para internação;
– 8 leitos Day Hospital;
– 19 leitos na UTI.

Novas Instalações com área de descanso, refeitório e vestiários para os colaboradores;
+ 1 auditório para eventos e palestras com 50 lugares;
+ 116 vagas de estacionamento;
+ 16 andares;
– 7 andares de apoio à atividade hospitalar;
– 9 andares de estacionamento.

16.291m² infraestrutura 6 vezes maior.


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Iniciativa

Inovação HST

 

O cirurgião geral do HST Dr. Bruno Pereira realizou, em conjunto com a sua equipe, uma esofagectomia no último mês de janeiro. A cirurgia é mais uma iniciativa de inovação e tecnologia realizada no Hospital e Maternidade Santa Tereza. “O procedimento foi feito para a extração de um tumor de esôfago. Na cirurgia, utilizamos um bloqueio de ultrassom para otimização da recuperação do doente na UTI”, conta Dr. Bruno. De acordo com o especialista, o HST é uma das únicas instituições de Campinas capacitadas para desenvolver o método. Parabéns!

Método preciso

Inovação HST

No último dia 21 de janeiro, a equipe do HST comandada pela Dra. Rebeca Dias, cirurgiã e especialista em cabeça e pescoço do HST, realizou uma Hemimandibulectomia, ou seja, a retirada de uma parte da mandíbula que estava acometida pelo tumor e a reconstrução do osso com placa de titânio e músculo peitoral. Além da médica, participaram da cirurgia: Dr. Rodrigo Bregeiro (cirurgião oncológico) e Dr. Alfio Tincani (cirurgião de cabeça e pescoço e chefe da disciplina de cirurgia de cabeça e pescoço do departamento de cirurgia da Unicamp).

“A paciente é uma senhora de 61 anos, que é ex-tabagista e tinha um tumor chamado Carcinoma Espinocelular (CEC) no assoalho oral, cuja principal causa é o Tabagismo. Por isso, apresentava muita dor na face e tinha um abaulamento na mandíbula à direita que estava em crescimento progressivo no último ano. Além do tumor na boca, ela também tinha alguns nódulos cervicais que eram metástases dos linfonodos do pescoço e que estavam aderidos a mandíbula dela”, explica Dra. Rebeca Dias.

Segundo a médica, essa reconstrução é bem delicada e de difícil execução, pois o tumor envolvia uma grande parte da mandíbula, além do mento queixo. A outra dificuldade da cirurgia é em relação à fala e deglutição da paciente que devem ser preservadas. “A paciente permaneceu internada por quatro semanas e recebeu alta. Agora, ela vai fazer tratamento complementar adjuvante com quimio e radioterapia”, completa a cirurgiã. Parabéns pelo empenho de toda a equipe!


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O Hospital e Maternidade Santa Tereza possui o selo “Amigo do Idoso” e, por isso, traz informações úteis de como cuidar da pele nesse momento da vida, já que pequenos hábitos no dia a dia podem contribuir para uma pele mais saudável e evitar machucados. Saiba como proceder:

Durante o banho

Por apresentar uma pele mais delicada, o idoso deve optar pela água morna, já que a temperatura quente pode causar queimaduras ou ressecamento na pele. Fique também de olho na escolha do sabonete, que deve ser neutro, já que as opções aromatizadas podem conter alguma substância alérgica, e causar machucados na pele. Outra dica é evitar ao máximo o uso de esponjas ou esfoliantes, que machucam e eliminam a barreira natural da pele.

Cuide da pele

A hidratação é uma etapa essencial para uma pele saudável. Por isso, depois do banho e durante o dia, utilize hidratantes para promover a elasticidade e hidratação, que evita coceira e descamação no corpo. Lembre-se: se o paciente apresenta quadros alérgicos, o ideal é sempre escolher produtos sem fragrâncias na composição.

É importante reforçar também a necessidade de ingerir água regularmente, já que a sua falta resulta em desidratação e pele ressecada, além de problemas no rins.

Evite a alta exposição ao sol

Por conta da vitamina D, o banho de sol deve ser realizado diariamente durante os momentos de baixa intensidade no horário da manhã, ou seja, das 9h às 10h. Lembre-se que a exposição em excesso pode ser prejudicial à saúde, pois promove o envelhecimento e causa doenças como câncer de pele.

Não se esqueça também de utilizar protetor solar, pelo menos 15 minutos antes da exposição ao sol!






Hospital e Maternidade Santa Tereza


PRONTO-SOCORRO 24H

(19) 3733-4333



ATENDIMENTO AMBULATORIAL

Seg a sex, das 8h às 18h.



AGENDAMENTOS

(19) 3733-4345.
Seg a sex, das 8h às 17h



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Telefone Central: (19) 3733-4333.
Rua Bernardino de Campos, 804
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