Entenda como funciona a separação de lixo no Hospital
Entenda como funciona a separação de lixo no Hospital
No verão, tanto as atividades realizadas ao ar livre quanto a exposição ao sol aumentam. Além disso, a radiação solar incide com mais intensidade sobre a Terra durante essa época, o que amplia o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas. De acordo com o Médico Oncologista Clínico do Hospital Santa Tereza/ Grupo SOnHe, Vinícius Corrêa da Conceição, o principal elemento da proteção solar é o protetor solar, além do uso de roupas que cubram a pele, de proteger a pele contra os danos causados pelos raios UVA e UVB, raios ultravioletas emanados do sol. “Os raios UVB atingem a pele mais superficial e são os maiores responsáveis pelas queimaduras. Já os raios UVA atingem a derme mais profunda e ajuda a provocar o envelhecimento precoce”, explica o médico.
Segundo o oncologista Vinícius Corrêa da Conceição, o câncer de pele é o mais comum no Brasil. “. O câncer de pele representa 33% de todos os diagnósticos de Câncer no Brasil. Alguns tipos como o melanoma são altamente agressivos, com chances de rapidamente se espalhar e com alta letalidade. Outros tipos são menos agressivos e com grandes chances de cura com cirurgia se descobertos no início”, conta.
Por isso, é importante se cuidar e ficar atento aos sinais, conforme explica o médico: “Pode haver algo errado com a pele quando surge pintas ou manchas novas; alteração da cor ou tamanho de pintas já existentes; lesões na pele que causam muita coceira ou sangramento e feridas que não cicatrizam após quatro semanas”. Além disso, o médico chama a atenção para a regra ABCDE, que consiste na análise de pintas e devem chamar a atenção das pessoas para procurar um dermatologista:
Na hora de escolher o protetor solar ideal para o seu tipo de pele, é importante se atentar às dicas do oncologista: “O ‘fator’ é o tempo que o produto protege sua pele antes que ela comece a ter danos caudados pelo sol. Por exemplo, se sua pele demora 10 minutos para começar a ter alguma queimadura, um protetor fator 10 fará com que sua pele leve 10 vezes mais tempo para começar a queimar, portanto 100 minutos”, explica. Além disso, Dr. Vinicius aconselha que quanto mais clara e sensível ao sol for a pele, maior deve ser o fator de proteção usado.
Você sabia que para proteger de fato a pele, é preciso usar a quantidade correta? Confira as dicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia:
No dia 13 de dezembro, a equipe de oncologia do HST participou do evento de conscientização da população sobre câncer de pele, com informações sobre a doença e distribuição de protetores solares. A iniciativa foi realizada pelo Grupo SOnHe, equipe de médicos oncologistas do HST, na Lagoa do Taquaral, com presença especial do Dr. Vinicius da Conceição, oncologista do Hospital. O HST parabeniza a todos pela iniciativa!
Saiba mais sobre a segunda maior causa de morte na população adulta no Brasil
“Você vai me deixar de cabelo branco”. Essa é uma expressão popularmente utilizada no Brasil, que relaciona o estresse com os fios grisalhos. Porém, será que essa afirmação é verdadeira? A equipe do Hospital Santa Tereza conta!
Segundo uma pesquisa assinada por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e pelo bioquímico Thiago Mattar Cunha, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), o estresse seria uma das causas do clareamento do cabelo.
Entre os casos mais conhecidos sobre a relação do estresse com os fios grisalhos está o de Maria Antonieta. Segundo a história, ela teria ficado com os fios completamente brancos após ser condenada à guilhotina.
O estudo publicado na revista cientifica “Nature” é do bioquímico Thiago Mattar Cunha. Ao investigar mecanismos por trás da sensação de dor, Thiago e sua equipe infundiram substâncias em animais que geram muito desconforto. Dessa vez, após quatro semanas da aplicação, os camundongos pretos começaram a ter pelos brancos.
Depois dessa descoberta, o bioquímico deu sequencia a experimentos em laboratório na Universidade de Harvard, nos EUA. Os cientistas começaram provando que a tensão de fato estava por trás do aparecimento precoce de cabelos brancos. E assim descobriram que os nervos que transmitem as mensagens do sistema nervoso simpático e que também estão presentes nos folículos pilosos, estruturas onde os fios de cabelo crescem, são os mesmos que estimulam a fabricação de noradrenalina dentro dos folículos. E esse hormônio está associado ao estresse e acaba com as reservas de células que produzem os pigmentos que vão pintar os fios.
Os pesquisadores utilizaram diferentes métodos estressores — alguns mais intensos e curtos, e outros mais brandos e prolongados. E, assim, perceberam que todos promovem o branqueamento de pelos nos animais. Em seres humanos, isso significaria que tanto um pico enorme de tensão como um dia-a-dia recheado de nervosismo antecipariam a chegada dos cabelos brancos.
Segundo o Ministério da Saúde, conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, infecta os dois olhos e pode durar de uma semana a 15 dias. Confira mais informações sobre a doença separadas pela equipe do Hospital Santa Tereza!
– Olhos vermelhos e lacrimejantes;
– Pálpebras inchadas;
– Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
– Secreção purulenta (conjuntivite bacteriana);
– Secreção esbranquiçada (conjuntivite viral);
– Coceira;
– Fotofobia (dor ao olhar para a luz);
– Visão borrada;
– Pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.
O Ministério da Saúde explica que para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico. Cuidados especiais com a higiene também ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença.
– Evitar aglomerações;
– Lavar com frequência o rosto e as mãos;
– Não coçar os olhos;
– Usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos ou lavar todos os dias as toalhas de tecido;
– Trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise;
– Não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza;
– Não se automedique.
O Ministério da Saúde define o Bruxismo como o movimento de ranger, apertar, comprimir ou encostar os dentes. Atualmente, de acordo com o período em que acontece se divide em bruxismo em vigília (Acordado) e bruxismo do sono. Essa divisão é importante, pois a fisiopatologia e o tratamento para estes tipos de bruxismo são diferentes. Caso você desconfie sobre esse problema e quer saber mais sobre as causas e tratamentos, leia abaixo:
No bruxismo em vigília, é comum que a pessoa permaneça por longos períodos apertando ou encostando os dentes, principalmente em momentos de tensão, estresse, nervoso ou até mesmo quando está concentrada lendo um livro, estudando, usando o computador ou assistindo TV. Ele está associado aos efeitos colaterais de algumas medicações, sobretudo medicações utilizadas no tratamento da ansiedade, mal de Parkinson e outros problemas motores, o que não é tão comum. Além disso, seus sintomas podem envolver dores musculares na face e cabeça.
O bruxismo do sono é mais comum o ranger de dentes, o que não ocorre durante toda a noite, mas vem em crises, principalmente nas fases de sono mais leves. BS pode ser primário (não relacionado a nenhuma outra alteração) ou secundário a medicações como inibidores seletivos da recaptação de serotonina (IRSS) (fluoxetina, paroxetina, venlafaxina, etc), problemas neurológicos ou distúrbios respiratórios do sono (como ronco ou apneia).
É importante entender que o tratamento deve ser feito em conjunto entre dentistas, médicos e psicólogos, que podem envolver placas estabilizadoras, medicamentos e acupuntura.
De acordo com o Ministério da Saúde, pessoas com enfrentam obstáculos e desafios que comprometem seriamente o gozo dos direitos humanos, estigma e discriminação, barreiras na saúde, na educação e invisibilidade nas arenas sociais e políticas. Por isso, é importante levar o conhecimento sobre a desordem genética para que não exista tal descriminação.
Conhecido como um defeito na produção da melanina, pigmento que dá cor a pele, cabelos e olhos, o albinismo é uma alteração genética que também leva a modificações da estrutura e do funcionamento ocular, desencadeando problemas visuais.
Os sintomas variam de acordo com o tipo de mutação apresentada pelo paciente, ou seja, a quantidade de melanina produzida, que pode ser totalmente ausente ou estar parcialmente presente. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, os sinais do albinismo vão além da cor da pele e dos cabelos, como:
Como o albinismo é decorrente de uma mutação genética determinada, ainda não existe nenhum tratamento efetivo. Porém, além da terapia para conforto dos olhos, é possível tomar alguns cuidados para não causar maiores danos, como:
– evitar a exposição solar direta ou indireta;
– usar óculos escuros com proteção para os raios solares (prescrito por oftalmologista);
– usar acessórios como chapéus com abas, sombrinhas e roupas de tecido com trama bem fechada;
– usar protetor solar com fator de proteção de mínimo, 30, para raios UVA e UVB, 30 minutos antes de sair de casa e reaplicar a cada 2 horas, se necessário.
Se você está atento aos noticiários, é possível que já saiba o que é o Coronavírus, onde surgiu e como está se espalhando para o mundo. Caso ainda não saiba, clique aqui para mais informações.
Um estudo recente publicado na “The Lancet”, estudou os casos de infecção pelo Coronavírus. Dentre os casos de morte pela infecção, chama a atenção o fato de ocorrerem em pessoas que já tenham algum grau de comprometimento da saúde, como idosos, pessoas acamadas e portadoras de doenças crônicas. Na China, cerca de 20% das pessoas contaminadas que deram entrada em hospitais tinham diabetes. Dentre os casos de morte, até 10% são de pacientes com diabetes.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. Para saber mais sobre a doença, clique aqui.
Você ronca? De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 30% da população brasileira sofre com a apneia do sono. Porém, roncar nem sempre está relacionado a um problema de saúde.
O ronco, ou seja, o ruído provocado pelo estreitamento ou obstrução nas vias respiratórias superiores durante o sono pode ser considerado normal conforme a posição em que a pessoa dorme. Porém, quando ocorrem grandes vibrações e ruído intenso, ele pode ser classificado como patológico. Confira algumas causas:
•Flacidez nos músculos da boca e da garganta;
• Amídalas e adenoides hipertrofiadas;
• Desvio de septo;
• Pólipos no nariz;
• Palato em forma de ogiva;
• Rinite, sinusite e obstruções nasais;
• Palato mole e úvula aumentada.
Para identificar as causas do ronco, é necessário fazer um exame chamado polissonografia. Nesse exame, a pessoa dorme monitorada por aparelhos que dirão se ela tem algum problema relacionado ao sono.
Vale a pena ressaltar, que no caso da apneia, quando a pessoa para de respirar por um tempo longo, ela acorda. Ou seja, não existe o risco de morrer asfixiada, porém pode causar bastante estresse ao corpo.
Lembre-se que dormir bem também é uma questão de saúde.
Obrigar-se a dormir de lado, uma boa estratégia é costurar um bolso nas costas de uma camiseta e colocar dentro dele uma bolinha de tênis. Pode também ser útil usar, à noite, um retrator de língua, ou seja, uma prótese intraoral móvel, que ajude a manter a boca fechada e a projetar a língua um pouco para frente.
Para saber mais detalhes sobre esses métodos e a cirurgia, procure um médico!
(19) 3733-4333
Seg a sex, das 8h às 18h.
(19) 3733-4345.
Seg a sex, das 8h às 17h
Telefone Central: (19) 3733-4333.
Rua Bernardino de Campos, 804
Centro – Campinas,SP
Rua General Osório, 807
Centro – Campinas, SP
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