Hepatite: conheça os tipos e as formas de tratamento

23 de agosto de 2019 by Redação Santa Tereza
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A hepatite é uma inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. De acordo com o Ministério da Saúde, em alguns casos, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas.

Tipos

As hepatites virais são inflamações causadas por vírus que são classificados por letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E. Segundo os dados do Ministério da Saúde de 2017, no Brasil, mais de 70% (23.070) dos óbitos por hepatites virais são decorrentes da Hepatite C, seguido da Hepatite B (21,8%) e A (1,7%).

Formas de transmissão

  • Contato com sangue: compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B, C e D);
  • Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (hepatite A e E);
  • Transmissão vertical: pode ocorrer durante a gravidez e o parto (hepatite B, C e Delta).

Sintomas

As hepatites são doenças que nem sempre apresentam sintomas, porém, quando estão presentes podem ser:

  • Cansaço;
  • Febre;
  • Mal-estar;
  • Tontura;
  • Enjoo;
  • Vômitos;
  • Dor abdominal;
  • Pele e olhos amarelados;
  • Urina escura;
  • Fezes claras.

Vacinação

A vacina é uma forma de prevenção contra as hepatites do tipo A e B, entretanto quem se vacina para o tipo B, se protege também para hepatite D, e está disponível gratuitamente no SUS. Para os demais tipos de vírus não há vacina e o tratamento é indicado pelo médico.

Tratamento

Hepatite A: na maioria dos casos, ela possui cura espontânea sem deixar sequelas.

Hepatite B: tem cura espontânea e sem sequelas em 90 % dos casos. As formas fulminantes são raras e as formas crônicas devem ser tratadas pelo especialista para evitar cirrose ou tumores hepáticos.

Hepatite C: raramente se manifesta na forma aguda. Infelizmente 80% dos infectados permaneceram com o vírus ativo no fígado durante o resto da vida e, na imensa maioria dos casos, sem sentir sintoma nenhum. Nem todos evoluem para formas ativas da doença, apenas 20% tem risco de cirrose e destes, 3% de câncer de fígado. As formas graves da doença acontecerão depois de um longo tempo de contaminação (aproximadamente 20 a 30 anos até a cirrose ou câncer). Por isso, é importante o diagnóstico precoce da moléstia e a identificação dos casos graves para evitar as consequências com o tratamento adequado.





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