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Depois de quase dois anos de pandemia, ainda surgem novas consequências deixadas pelo coronavírus. Estudos apontam que 80% dos recuperados sentem ao menos um sintoma até quatro meses depois do fim da infecção pelo vírus. Chamado de pós-Covid, ou Covid Longa, esses efeitos são acompanhados de alguns sintomas.

Os casos graves da doença, que precisaram internação e UTI, são mais propensos a gerar esses impactos de longo prazo no organismo.

Sintomas do pós-Covid:     

  • Dores de cabeça e musculares;
  • Fadiga;
  • Perda de paladar e olfato;
  • Insônia;
  • Trombose;
  • Queda de cabelo;
  • Palpitações;
  • Falta de ar (ou dificuldade para respirar);
  • Depressão e ansiedade;
  • Dificuldades de linguagem, raciocínio e memória;
  • Fibrose nos pulmões e/ou rins.

 

Ao persistirem os sintomas, é recomendado buscar a reabilitação especializada para a recuperação da qualidade de vida.

 

O Hospital e Maternidade Santa Tereza possui profissionais multidisciplinares para avaliação e encaminhamento dos casos.


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Os mitos sobre a pandemia e as formas de prevenção são diariamente utilizados em redes sociais. Porém, é importante que toda a sociedade entenda e saiba diferenciar esse tipo de conteúdo, para manter a saúde de todos dentro de suas casas. Saiba abaixo!

1) Utilizar máscara é uma decisão individual, ninguém tem nada a ver com isso.

Mito. Usar máscara é um ato de respeito, além de uma medida de prevenção, que ajuda na redução do contágio e de casos.

2) Vacinas contêm ímãs e causam magnetismo.

Mito. Vacinas contra a Covid não produzem magnetismo nem contêm ímãs, de acordo com fabricantes e especialistas no desenvolvimento de vacinas.

3) Corpos de vacinados contra Covid podem ser detectados ou conectados por bluetooth

Mito. Especialistas alegam que afirmação é completamente falsa e não tem amparo técnico. Corpos não emitem sinais de rádio como os utilizados por dispositivos eletrônicos.

 

 


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Você conhece as diferenças entre os sintomas de gripe, resfriado e Covid-19?
Apesar de serem muito semelhantes, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que as diferenças das infecções estão na evolução e duração das infecções do sistema respiratório.

O que pode ajudar a distinguir essas doenças?

Vale lembrar que cada corpo possui uma reação diferente quando infectado pelos diferentes tipos de vírus, porém é importante ficar atento aos diferentes sintomas.

 

Gripe: é aguda, surge de um dia para outro com sintomas fortes, como febre alta e intenso mal-estar.
Resfriado: evolução é lenta e os sintomas são mais leves, como uma febre baixa por exemplo.
Covid-19: um dos diferenciais importantes é a falta de paladar.

Prevenção

Lembre-se que a prevenção das três infecções é parecida. Basta lavar as mãos com água e sabão frequentemente, usar álcool gel e manter distância de quem apresenta os sintomas, como tosse, coriza, febre e outros.

Se apresentar sintomas, procure um atendimento médico.
Saiba mais sobre o Pronto-Socorro HST aqui.


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Hoje, dia 22 de março, a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas divulgou uma carta aberta à Campinas e Região Metropolitana, ao lado dos Hospitais da cidade, solicitando o apoio da população mediante ao período mais crítico da pandemia. Mesmo com a abertura de novos leitos, serviços
públicos e privados estão com listas de espera para internação, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), além da maior demanda pela equipe de profissionais de saúde. As novas cepas necessitam de maior tempo de internação e, por isso, a situação preocupa ainda mais!
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O apelo é para que a população reforce as medidas de higiene e segurança, já que o vírus é transmitido principalmente por gotículas de um paciente contaminado, através da saliva ou secreção. Portanto, faça a sua parte. Confira as medidas que devem ser seguidas pela população de Campinas e Região Metropolitana:

– Use máscaras adequadas corretamente;
– Lave as mãos ou utilize álcool 70% corretamente;
– Evite ambientes com muitas pessoas e não provoque aglomerações;
– Mantenha isolamento se alguém no seu domicílio tiver Covid-19;
– Busque atendimento aos primeiros sintomas;
– Siga corretamente os protocolos sanitários das instituições de saúde!
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São pequenos hábitos que salvam vidas! Leia a carta na íntegra.

Campinas e Região Metropolitana Campinas e Região Metropolitana






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