Fevereiro Laranja é conhecido como o mês de conscientização e enfrentamento da leucemia, uma doença grave que merece atenção para o diagnóstico precoce, e aumenta consideravelmente as chances de cura.
A leucemia, doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente, de origem desconhecida, tem como principal característica o acúmulo de células doentes na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais.
O transplante de medula óssea é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias e os linfomas.
O HST abraça a causa e lembra da importância do cadastro como doador de medula óssea!
Seja um Doador de Medula Óssea:
Para ser um doador de medula óssea, basta comparecer a um hemocentro da sua cidade e retirar 10ml de sangue.
Apesar de ser um procedimento simples, ele é fundamental para ampliação do banco de doadores para, consequentemente, aumento das possibilidades de encontrar compatibilidade.
Para se tornar um doador de medula óssea é necessário: ????????
– Ter entre 18 e 35 anos de idade.
– Estar em bom estado geral de saúde.
– Não ter doença infecciosa ou incapacitante.
– Não apresentar doença neoplásica (câncer), hematológica (do sangue) ou do sistema imunológico.
– Algumas complicações de saúde não são impeditivas para doação, sendo analisado caso a caso.
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No Brasil, estimam-se 65.840 casos novos de câncer de próstata até o final de 2022. A próstata é uma glândula masculina localizada abaixo do abdômen.
A doença pode não apresentar (ou apresentar poucos) sintomas em sua fase inicial. Em alguns casos, os sinais são parecidos com os do crescimento benigno da próstata, como: dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Na fase mais avançada, o paciente pode ter dores nos ossos, sintomas urinários ou, nos casos mais graves, infecção generalizada ou insuficiência renal.
Por isso, os exames de rotina acima dos 45 anos são fundamentais para diagnóstico precoce da doença e início do tratamento, quando ele tem maiores chances de cura.
Fatores de risco do Câncer de Próstata:
Há alguns fatores que podem aumentar o risco do desenvolvimento do câncer de próstata, como:
Idade: a maior parte dos casos se desenvolve a partir dos 60 anos. O risco aumenta com a progressão da idade.
Obesidade: o excesso de gordura corporal aumenta o risco de câncer de próstata avançado.
Exposição a agentes carcinogênicos: arsênio (cigarro, conservante de madeira, fabricação de vidro e agrotóxico), produtos de petróleo e indústria da borracha (N-nitrosaminas, HPA, solventes e ftalatos), fuligens e fumaças (cigarro, motor de escape de veículo e fábricas), cádmio (cigarro, produção de pigmentos e baterias, indústria mecânica).
Durante o mês de outubro, o mundo celebra a campanha do “Outubro Rosa”, uma iniciativa para alertar e conscientizar a população sobre o Câncer de Mama e, também, incentivar as mulheres à procurarem seus médicos e realizarem exames de rotina.
No Brasil, o Câncer de Mama é o mais comum entre as mulheres, atrás apenas do câncer de pele. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a doença é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa essa posição.
O diagnóstico precoce é a forma mais segura de aumentar as chances de cura e sucesso no tratamento. Por isso, é muito importante que a mulher mantenha seus exames ginecológicos em dia e conheça o próprio corpo para poder identificar sinais da doença.
O HST separou alguns sinais que podem ajudar na detecção do câncer de mama:
Mudança no formato da mama;
Saída de líquido de origem desconhecida;
Vermelhidão, ardor ou coceira;
Ferida na pele da região da mama;
Nódulo na mama ou axila.
Vale lembrar que o toque não substitui as consultas médicas!
Recentemente, os jornalistas Tiago Leifert e Daiana Garbin revelaram que a filha, Lua, foi diagnosticada com Retinoblastoma, um tipo raro de câncer ocular, com cerca de 200 casos por ano.
O retinoblastoma é o câncer ocular mais comum em crianças, que tem origem nas células da retina, mas é raro e corresponde apenas 3% dos cânceres infantis. Em 80% dos casos a doença se inicia antes dos 3 anos e aproximadamente de 20 a 30% casos ela acomete os dois olhos (bilateral). O Hospital e Maternidade Santa Tereza esclareceu as principais dúvidas sobre o assunto. Acompanhe!
Sintomas mais comuns do Retinoblastoma:
Leucocoria: um reflexo esbranquiçado da pupila, que pode ser visto em fotos com flash
Estrabismo: desequilíbrio na função dos músculos oculares, fazendo com que os dois olhos não fixem o mesmo ponto ou objeto ao mesmo tempo.
Heterocromia: cores diferentes na íris dos olhos.
Nistagmo: movimentos oculares repetitivos e involuntários;
Dor nos olhos;
Alteração do tamanho ocular.
Como funciona o tratamento?
O tratamento depende do estágio da doença e fatores individuais do paciente, mas pode exigir quimioterapia, uso de laser, radioterapia e/ou cirurgia.
Com os avanços tecnológicos na medicina, a quimioterapia intra-arterial tem tido sucesso nos tratamentos e reduzindo os efeitos colaterais da medicação. Ela consiste em injetar o remédio diretamente no vaso sanguíneo que abastece os olhos.
Diagnóstico precoce!
Assim como todos os outros tipos de câncer, o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura.
O Retinoblastoma pode chegar a 90% de chance de cura se diagnosticado no início. Porém, caso não tratada no início, pode levar à remoção cirúrgica do olho afetado.
Por isso, não deixe de realizar o teste do olhinho logo após o nascimento do seu filho e leva-lo ao oftalmologista logo no primeiro ano de vida, mesmo sem alterações aparentes nos olhos ou sintomas.
No verão, tanto as atividades realizadas ao ar livre quanto a exposição ao sol aumentam. Além disso, a radiação solar incide com mais intensidade sobre a Terra durante essa época, o que amplia o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas. De acordo com o Médico Oncologista Clínico do Hospital Santa Tereza/ Grupo SOnHe, Vinícius Corrêa da Conceição, o principal elemento da proteção solar é o protetor solar, além do uso de roupas que cubram a pele, de proteger a pele contra os danos causados pelos raios UVA e UVB, raios ultravioletas emanados do sol. “Os raios UVB atingem a pele mais superficial e são os maiores responsáveis pelas queimaduras. Já os raios UVA atingem a derme mais profunda e ajuda a provocar o envelhecimento precoce”, explica o médico.
Por que conscientizar os pacientes sobre a proteção?
Segundo o oncologista Vinícius Corrêa da Conceição, o câncer de pele é o mais comum no Brasil. “. O câncer de pele representa 33% de todos os diagnósticos de Câncer no Brasil. Alguns tipos como o melanoma são altamente agressivos, com chances de rapidamente se espalhar e com alta letalidade. Outros tipos são menos agressivos e com grandes chances de cura com cirurgia se descobertos no início”, conta.
Por isso, é importante se cuidar e ficar atento aos sinais, conforme explica o médico: “Pode haver algo errado com a pele quando surge pintas ou manchas novas; alteração da cor ou tamanho de pintas já existentes; lesões na pele que causam muita coceira ou sangramento e feridas que não cicatrizam após quatro semanas”. Além disso, o médico chama a atenção para a regra ABCDE, que consiste na análise de pintas e devem chamar a atenção das pessoas para procurar um dermatologista:
Quando há assimetria: ao passar uma linha imaginária na metade das pintas, os dois lados são diferentes;
Borda: quando as bordas são irregulares;
Cor: quando uma pinta tem colorações e tons de preto ou marrons diferentes na própria lesão.
Diâmetro: quando a pinta possui mais de seis mm de diâmetro (tamanho de um apontador de lápis);
Evolução: ao notar que a pinta muda com o tempo.
Como garantir a proteção solar?
Na hora de escolher o protetor solar ideal para o seu tipo de pele, é importante se atentar às dicas do oncologista: “O ‘fator’ é o tempo que o produto protege sua pele antes que ela comece a ter danos caudados pelo sol. Por exemplo, se sua pele demora 10 minutos para começar a ter alguma queimadura, um protetor fator 10 fará com que sua pele leve 10 vezes mais tempo para começar a queimar, portanto 100 minutos”, explica. Além disso, Dr. Vinicius aconselha que quanto mais clara e sensível ao sol for a pele, maior deve ser o fator de proteção usado.
Dicas de proteção
Você sabia que para proteger de fato a pele, é preciso usar a quantidade correta? Confira as dicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia:
Uma colher de chá de protetor solar no rosto, no pescoço e na cabeça;
Uma colher de chá de protetor para a parte da frente do tronco e outra para a parte de trás;
Uma colher de chá para cada braço;
Uma colher de chá para a parte da frente de cada perna e outra para a parte de trás de cada perna;
O produto deve ser repassado a cada três horas independente do fator usado.
HST em ação!
No dia 13 de dezembro, a equipe de oncologia do HST participou do evento de conscientização da população sobre câncer de pele, com informações sobre a doença e distribuição de protetores solares. A iniciativa foi realizada pelo Grupo SOnHe, equipe de médicos oncologistas do HST, na Lagoa do Taquaral, com presença especial do Dr. Vinicius da Conceição, oncologista do Hospital. O HST parabeniza a todos pela iniciativa!
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