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Durante a gestação é importante tomar alguns cuidados para garantir a saúde da futura mamãe e do bebê. Porém, você sabe o que é mito e verdade sobre esse assunto? Pensando nas futuras mamães, a equipe do Hospital e Maternidade Santa Tereza separou alguns mitos que são comumente ensinados sobre a alimentação durante a gestação. Saiba mais abaixo!

A gestante deve comer por dois

Mito! Ao consumir em excesso, o peso será ganho em excesso, o que pode acarretar problemas na gestação, como o aumento da glicemia e pressão. No segundo e terceiro trimestre da gestação, é importante aumentar apenas 300kcal/dia, o que não representa um grande aumento em porção. Além disso, comer alimentos ricos em nutrientes de três em três horas é fundamental e ajuda a diminuir a azia e os enjoos.

A gestante não deve comer ovo

Mito! O ovo é muito importante para a formação do bebê, já que apresenta nutrientes capazes de ajudar na formação dos neurônios. Porém, é importante que o ovo esteja bem preparado e não seja consumido cru.

Canjica e cerveja preta aumentam a produção de leite materno

Mito. Para uma boa lactação, a mulher deve descansar, comer de forma saudável, ingerir muita água e esperar a estimulação de sucção do bebê. É muito importante que isso seja feito, pois ocorre um aumento das necessidades de nutrientes nesse momento. Porém, nenhum alimento é responsável pelo aumento da produção de leite.


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Transmitida pelo Mycobacterium tuberculosis, o bacilo de Koch, a tuberculose é uma doença potencialmente fatal, responsável por 4,5 mil óbitos ao ano no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, a sua contaminação existe pela respiração, por espirros e pela tosse, principalmente em ambientes fechados e pouco ventilados. Além dos pulmões, a doença pode acometer órgãos como rins, ossos e meninges.

Sintomas

Estão entre os sintomas da tuberculose:

Tosse por mais de duas semanas;
Produção de catarro;
Febre;
Sudorese;
Cansaço;
Dor no peito;
Falta de apetite;
Emagrecimento;
Escarro com sangue em casos mais graves.

De acordo com o Pneumologista do HST, Dr. Fábio Checchia Ferreira, o tratamento da tuberculose é muito eficaz e é disponibilizado pelo Sistema único de Saúde (SUS). “Por isso, é muito importante que, em caso de tosse prolongada (acima de 14 dias), o paciente procure um atendimento médico”, explica o especialista.

Tratamento

O tratamento é realizado com medicamentos, conhecidos como: pirazinamida, isoniazida, rifampicina e etambutol, que são tomados por seis meses, de acordo com a prescrição médica. É fundamental seguir à risca o tratamento, já que ao parar por conta os remédios, pode ocorrer uma seleção de uma colônia de bactérias resistentes aos medicamentos.


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Nesta semana, uma nova estação foi iniciada no Brasil. O outono é um período que apresenta a queda da umidade relativa do ar e, por isso, desencadeia problemas respiratórios e alergias nos pacientes. Por isso, além de evitar aglomerações por conta da pandemia da Covid-19, é importante ficar atento a sinais, já que o momento é propício para a transmissão de vírus e para a proliferação de fungos e bactérias. Porém, você sabe diferenciar os sintomas de alergias e do coronavírus?

Como diferenciar?

Neste momento do ano, as principais causas alérgicas respiratórias são a rinite, que possui como sintomas coriza, espirro e entupimento nasal, e a asma, caracterizada por chiado no peito, falta de ar e tosse seca. Os últimos dois sintomas também são recorrentes em caso de coronavírus, porém as alergias, normalmente, não apresentam febre entre seus sintomas. Caso esteja com dúvida, é importante entrar em contato com o médico para uma avaliação mais detalhada e realização do teste.

Outra dica é avaliar a frequência desses quadros. Geralmente, pessoas alérgicas possuem esses sintomas com certa regularidade e, por isso, conseguem identificar se os sinais são alérgicos. Vale também avaliar o que pode ter desencadeado a crise, como roupas guardadas no armário, pelos de animais ou até móveis empoeirados.

Como prevenir alergias?

Para os pacientes que sofrem com crises alérgicas, a dica é seguir algumas orientações de prevenção, especialmente durante os meses mais secos, como:

– Higienize o nariz com soro fisiológico;
– Beba bastante água;
– Umidifique o ambiente;
– Deixe a casa sempre limpa e arejada;
– Lave bem as roupas antes de usar.

Atenção: procure atendimento médico para tirar suas dúvidas e checar o tratamento correto!


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De acordo com a nutricionista do HST, Karina de Carvalho Ferreira, alergias alimentares são comuns e afetam mais crianças do que adultos. “A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico a certos tipos de alimentos que ocorrem logo após ele ser ingerido. Entre os sintomas, estão coceiras, inchaço, dor abdominal, congestão nasal, vômito e tontura e anafilaxia”, explica. Conheça alguns alimentos que podem desencadear reações alergias no organismo.

1. Ovos

Geralmente em crianças, as reações alérgicas devido ao consumo de ovos acontece quando o alimento é introduzido pela primeira vez na alimentação. Entre os sintomas desencadeados pela alergia ao ovo, estão:
– Urticária (vergões vermelhos na pele);
– Congestão nasal;
– Vômito;
– Problemas digestivos.
Apesar de incomodar bastante, os sintomas geralmente não são agressivos. Vale lembrar que, ao cozer o ovo, existe menor probabilidade de gerar uma reação alérgica.

2. Amendoim

Esse alimento é uma das causas mais comuns de ataques alérgicos graves. Os sintomas mais comuns são:
– Rinite;
– Reações na pele;
– Formigamento na boca;
– Formigamento na garganta;
– Falta de ar;
– Problemas digestivos.

Lembre-se que até mesmo quantidades muito pequenas ou contato indireto podem causar anafilaxia.

3. Leite

Geralmente causado por conta do leite de vaca, muitas pessoas também podem apresentar alergia a leite de outros mamíferos, como cabras e ovelhas. Os sintomas variam de pessoa para pessoa e podem ser leves ou graves. Vale lembrar que a alergia ao leite é muito diferente a intolerância à proteína do leite ou à lactose. Normalmente, a alergia ao leite desaparece quando a criança completa 5 anos. Os sintomas são:
– Anafilaxia;
– Erupção cutânea;
– Coceira na boca;
– Inchaço na boca;
– Dificuldade em respirar e vômito.

 

 

 


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Cirurgia intrauterina

No mês de julho, Dr. Maurício Saito, Dr. Alexandre Silva e Silva, Dr. Giovanni Mastrantonio Di Favero e Dr. Elton C. Ferreira realizaram uma cirurgia intraútero, técnica desenvolvida em um bebê ainda dentro da barriga da mãe. A cirurgia fetal foi necessária para a correção de mielomeningocele, uma malformação conhecida como Síndrome de Arnold Chiari tipo 2. Parte da medula espinhal do bebê estava aberta, o que poderia provocara danos neurológicos irreversíveis nesse tecido e no cérebro do bebê, caso não corrigida em momento oportuno ainda dentro da barriga da mãe. Com a correção desse defeito, existe a possibilidade de melhora das condições do bebê ao nascimento. Por isso, parabenizamos toda a equipe envolvida no trabalho!

Hospital santa tereza

Sialoendoscopia

Na última semana de agosto, mais um método inovador foi executado pelos especialistas do Hospital e Maternidade Santa Tereza. Dessa vez, Dr. José Higino Steck, referência no país, realizou ou o método Sialoendoscopia, indicado para pacientes com doenças das glândulas salivares (parótidas e submandibulares) que apresentam inchaço no rosto, dor na região das glândulas, diminuição da salivação (boca seca) ou cálculo de glândula salivar. De acordo com o médico, o procedimento dura entre uma e duas horas com uma recuperação rápida. “A Sialoendoscopia permite utilizar um mini endoscópio pra examinar dentro das glândulas salivares e tratar as doenças. O diferencial é que evita cirurgia de retirada da glândula salivar”, finaliza o especialista.


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Já viu os nossos ônibus da saúde? Em uma ação com a Transurc (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas), o Hospital e Maternidade Santa Tereza desenvolveu uma ação para reforçar as campanhas mundiais de prevenção ao câncer de mama e de próstata, durante a celebração do Outubro Rosa e Novembro Azul. Os veículos circulam pela cidade de Campinas para lembrar da importância do diagnóstico precoce. “A promoção à saúde é o tema comum dessas campanhas, e o Hospital Santa Tereza exerce sua responsabilidade social ao lembrar a importância da prevenção. Quanto mais precoce se descobre o câncer mais chances de cura”, declara Dr. Ubertinele Pereira Fraga, diretor médico do HST. Por isso, convidamos todos os colaboradores a participar dessa causa. Ao encontrar um de nossos ônibus na rua, tire uma foto e marque a gente nas redes sociais. Participe!


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O Dia Mundial da Segurança do Paciente, comemorado em 17 de setembro, deu início a atividades interativas com uso de recursos tecnológicos e palestras online que, durante todo o mês, fortaleceram a cultura de segurança do paciente. De acordo com a Gerente do Setor de Qualidade, enfermeira Nilcinele Pinheiro, o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) foi muito importante para a realização dessas ações. “As atividades foram desenvolvidas conforme o tema do ano divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em que destacou o enfrentamento da pandemia e a importância da segurança do colaborador para uma assistência segura ao paciente”, explica.

Com o tema “Trabalhadores da Saúde Seguros, Paciente Seguros”, foram realizados desafios interativos sobre as metas de segurança do paciente através do Google Forms, e no Dia Mundial da Segurança do Paciente, os pacientes deixaram homenagem aos profissionais da saúde no varal da gratidão.

Além disso, no dia 19 e 20 de setembro, a psicóloga do HST Luana Maria de Oliveira conversou com os colaboradores sobre a saúde emocional dos profissionais da saúde.  Já nos dias 20 e 26 do mesmo mês, a palestra online foi comandada pela enfermeira Nilcilene, que falou sobre a cultura de segurança do paciente, desafios e ações.

Agradecemos a todos que participaram ativamente das ações e atividades promovidas na Semana do Paciente. Vocês fazem a diferença!


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Neste post, o neurologista do HST, Dr. Victor Vasconcelos, explica que a enxaqueca é uma causa de dor muito frequente que provoca grande impacto na qualidade de vida das pessoas. ” Segundo dados da Academia Brasileira de Neurologia, a enxaqueca se inicia habitualmente na fase de adolescência ou adulto jovem (entre 30 e 50 anos), acomete mais mulheres do que homens e em 80% dos casos o paciente tem um familiar direto acometido”, explica o médico.

Sintomas

Segundo o neurologista do HST, o quadro clínico envolve dor latejante e de forte intensidade, habitualmente predominante em um lado do crânio. A dor pode estar associada à náuseas ou até vômitos, tonturas, alterações de visão (embaçamentos ou pontos luminosos), incômodo com a luz (fotofobia), cheiros fortes (osmofobia) e barulhos intensos ( fonofobia) e geralmente
é de caráter recorrente. ” O manejo adequado se inicia com um correto diagnóstico. Embora o sintoma de dor de cabeça sugira o diagnóstico de enxaqueca, também pode ser manifestação comum de outras doenças, como tumores cerebrais, aneurismas ou mesmo ser sintoma de doenças não neurológicas”, conta Dr. Victor Vasconcelos.

Diagnóstico

Para avaliação adequada, o especialista explica que é importante buscar o médico. “Ele irá avaliar a presença de sintomas sugestivos e ocasionalmente solicitará exames de imagem cranianos com o objetivo de excluir demais problemas e fechar o diagnóstico”, conta.

Os fatores de risco da enxaqueca são: 

Dr. Victor Vasconcelos
Dr. Victor Vasconcelos
  • Jejum prolongado,
  • Ingestão de bebidas alcóolicas,
  • Privação de sono,
  • Estresse e tensão emocional,
  • Luminosidade muito intensa (como em telas de computador ou de celular),
  • Odores fortes,
  • Período menstrual,
  • Alimentos contendo cafeína, chocolate ou alimentos que já foram percebidos como deflagradores de crises em cada paciente.

Tratamento

” O correto manejo da enxaqueca se inicia com a mudança de hábitos de vida com o objetivo de reduzir a exposição a esses fatores de risco. Essas são as medidas iniciais e, na maioria das vezes, bastante efetivas para evitar o surgimento da dor. Além dessas medidas, o especialista pode considerar que se faz necessário o tratamento medicamentoso em alguns casos. Nos pacientes com dores pouco frequentes, pode ser indicado o uso de medicação apenas durante os episódios de enxaqueca, visando interromper as crises de dor. Em casos de grande frequência de crises ou em dores incapacitantes, pode ser indicado o uso de medicações diárias por determinado período com o objetivo de prevenir as crises de dor de modo mais duradouro”, finaliza o neurologista do HST, Dr. Victor Vasconcelos.


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Dr. Victor Vasconcelos

Foi realizada no Hospital e Maternidade Santa Tereza uma complexa neurocirurgia para remoção de tumor maligno cerebral, que infiltrava áreas do cérebro responsáveis por controlar a linguagem e o movimento do corpo.  Com o objetivo de aumentar a segurança do procedimento, a equipe de Neurocirurgiões do Hospital, liderada pelo Dr. Victor Vasconcelos e Dr. Marcelo Sabbá, utilizou uma

técnica que mantém o paciente acordado, sendo submetido a testes de linguagem e movimento dos membros durante o procedimento. Esse é um método moderno e indolor, que contribui para reduzir os riscos de sequelas pós-operatórias.

A fala do paciente é testada durante o procedimento através de perguntas, nomeação de figuras e contagem de números, como é possível observar no vídeo.

O paciente, de 67 anos, apresentava sintomas como dores de cabeça de início recente, alterações de fala, e confusão mental, que evoluíram para com diminuição da força no braço direito. Após a cirurgia, o paciente evoluiu sem qualquer déficit neurológico.

 

Equipe cirúrgica: Dr. Victor Vasconcelos e Dr. Marcelo Sabbá
Anestesiologistas: Dr. Gabriel Rosas e Dra. Lúcia Helena
Neurofisiologista: Dr. Paulo Kimaid
Instrumentadores: Alexandre Costa e Viviane Soares

 






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