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Em meio à pandemia, a preocupação com a saúde dos pequenos e das futuras mamães aumenta. Afinal, o novo Coronavírus, conhecido como Covid-19, mudou a rotina e colocou a população em alerta. Por isso, a equipe do Hospital e Maternidade Santa Tereza aproveita para esclarecer algumas dúvidas dos pais e, ainda, dar algumas dicas de prevenção especiais para esse público. Confira!

Gravidez em tempo de Coronavírus

Ter uma gestação durante uma pandemia é complicado. Afinal, manter a rotina de pré-natal durante esses dias, em que o isolamento social é essencial, não é fácil. Porém, vale a pena conversar com o seu médico para entender se existe a possibilidade de continuar esses exames, em um ambiente preparado para receber a futura mamãe com todos os cuidados possíveis. Além disso, é importante que a gestante tenha os mesmos hábitos de prevenção contra o Covid-19 como o resto da população. O HST está preparado para receber as pacientes com todo cuidado e prevenção. Veja abaixo o que é importante fazer no dia a dia!

Cuidados necessários para gestantes:

Gestantes sem suspeita de Covid-19

Mantenha os mesmos cuidados que o resto da população:
• Permaneça em isolamento social;
• Lave as mãos por cerca de 20 segundos;
• Alimente-se de maneira saudável;
• Não entre em contato com pessoas com pessoas febris ou que estejam apresentando manifestações de infecção respiratória;
• Evite o contato das mãos com boca, nariz ou olhos.

Gestantes com suspeita de Covid-19

• Utilize máscara de proteção;
• Procure um hospital para executar um diagnóstico e acompanhamento.

Amamentação

Depois da gestação, está na hora de pensar no bem-estar do bebê que acabou de chegar ao mundo. Então, surge a dúvida: é seguro amamentar o recém-nascido durante a pandemia? De acordo com o Ministério da Saúde, a prática de aleitamento materno deve ser mantida, mesmo em caso de infecção pelo Covid-19, desde que a mãe deseje amamentar e esteja em condições clínicas adequadas para fazê-lo, além de seguir os cuidados necessários.

Essa decisão foi tomada porque, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatra (SBP), ainda não há nenhum estudo capaz de comprovar a transmissão da mãe contaminada para o filho por meio do leite materno.

Cuidados necessários

  • Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos antes de tocar o bebê ou antes de retirar o leite materno (extração manual ou na bomba extratora);
  • Usar máscara facial (cobrindo completamente nariz e boca)  e evitar falar ou tossir durante a amamentação;
  • A máscara deve ser imediatamente trocada em caso de tosse ou espirro ou depois de cada amamentação;
  • Em caso de opção pela extração do leite, devem ser observadas as orientações disponíveis na “Cartilha para a mulher trabalhadora que amamenta”, documento produzido pelo Ministério da Saúde;
  • Seguir rigorosamente as recomendações para limpeza das bombas de extração de leite após cada uso;
  • Considerar a possibilidade de solicitar a ajuda de alguém que esteja saudável para oferecer o leite materno em copinho, xícara ou colher ao bebê. É necessário que a pessoa que vai oferecer ao bebê aprenda a fazer isso com a ajuda de um profissional de saúde.

Caso necessite tirar dúvidas, o Hospital e Maternidade Santa Tereza possui um Centro de Ginecologia e Obstetrícia com profissionais capacitados para atender gestantes. Saiba mais ao clicar aqui.


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Os cuidados com o novo coronavírus também devem ser uma prioridade dentro de casa. A equipe do Hospital e Maternidade Santa Tereza explica como deve ser a sua rotina caso exista suspeita ou não de infecção pelo Covid-19 para que seja efetivo os cuidados com o isolamento domiciliar. Dessa forma, é possível se prevenir e cuidar das pessoas que você ama. Confira!

Cuidados para o isolamento domiciliar

Caso não exista suspeitas:

– Evite contato próximo com outras pessoas;
– Permaneça em ambiente isolado;
– Utilize máscaras ao romper o isolamento;
– Mantenha as medidas de higiene indicadas, como a lavagem das mãos com água e sabão por 15 a 20 segundos (veja abaixo);
– Não compartilhe itens de cozinha, como garfos, copos e pratos.

Caso exista suspeitas:

– Destine um quarto e um banheiro para uso exclusivo da pessoa infectada ou com suspeita;
– Deixe o cômodo com a porta fechada e com a janela aberta;
– A pessoa infectada ou com suspeita deve trocar a própria roupa de cama;
– A própria pessoa deve retirar o seu lixo que não deve ser compartilhado;
– Mantenha as medidas de higiene indicadas, como a lavagem das mãos com água e sabão por 15 a 20 segundos (veja abaixo);
– Não compartilhe itens de cozinha, como garfos, copos e pratos.

Como lavar as mãos de maneira adequada:

A forma mais eficaz de prevenção ao novo Coronavírus é a lavagem tradicional de água com sabão. Por isso, confira as dicas de como fazer a higiene das mãos de forma adequada de acordo com o Ministério da Saúde. Lembre-se: é importante dedicar de 15 a 20 segundos apenas no ato de esfregar.

  1. Abra a torneira e lave as mãos evitando encostar na pia.
  2. Aplique a quantidade suficiente de sabonete líquido nas palmas das mãos de modo que cubra toda as superfícies das mãos (siga a quantidade indicada pelo fabricante).
  3. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
  4. Esfregue a palma da mão direita sobre o dorso da mão esquerda (e vice-versa) entrelaçando os dedos.
  5. Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais.
  6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os dedos com o movimento de vai-e-vem.
  7. Esfregue o polegar direito com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice-versa), utilizando o movimento circular.
  8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita fechada em concha (e vice-versa), fazendo o movimento circular.
  9. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vise-versa), utilizando o movimento circular.
  10. Enxágue. Evite o contato direto das mãos com a torneira.
  11. Seque as mãos com papel toalha descartável, iniciando das mãos e seguindo pelos punhos.

Álcool gel: quando utilizar?

Caso você esteja na dúvida sobre a necessidade de utilizar o álcool gel para prevenir a infecção pelo novo Coronavírus, é importante entender que essa opção é válida, porém não é tão efetiva quanto a lavagem tradicional com água e sabão. Dessa forma, deve-se utilizar o álcool para limpezas rápidas, ou seja, em momentos que o individuo não conta com a possibilidade de fazer a higienização tradicional.Lembre-se: tanto para a limpeza de superfícies quanto para as mãos, o álcool indicado é o com concentração de 70%.

 


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No verão, tanto as atividades realizadas ao ar livre quanto a exposição ao sol aumentam. Além disso, a radiação solar incide com mais intensidade sobre a Terra durante essa época, o que amplia o risco de queimaduras, câncer da pele e outros problemas. De acordo com o Médico Oncologista Clínico do Hospital Santa Tereza/ Grupo SOnHe, Vinícius Corrêa da Conceição, o principal elemento da proteção solar é o protetor solar, além do uso de roupas que cubram a pele, de proteger a pele contra os danos causados pelos raios UVA e UVB, raios ultravioletas emanados do sol. “Os raios UVB atingem a pele mais superficial e são os maiores responsáveis pelas queimaduras. Já os raios UVA atingem a derme mais profunda e ajuda a provocar o envelhecimento precoce”, explica o médico.

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Médico Oncologista Clínico do Hospital Santa Tereza/ Grupo SOnHe, Vinícius Corrêa da Conceição

Por que conscientizar os pacientes sobre a proteção?

Segundo o oncologista Vinícius Corrêa da Conceição, o câncer de pele é o mais comum no Brasil. “. O câncer de pele representa 33% de todos os diagnósticos de Câncer no Brasil. Alguns tipos como o melanoma são altamente agressivos, com chances de rapidamente se espalhar e com alta letalidade. Outros tipos são menos agressivos e com grandes chances de cura com cirurgia se descobertos no início”, conta.

Por isso, é importante se cuidar e ficar atento aos sinais, conforme explica o médico: “Pode haver algo errado com a pele quando surge pintas ou manchas novas; alteração da cor ou tamanho de pintas já existentes; lesões na pele que causam muita coceira ou sangramento e feridas que não cicatrizam após quatro semanas”.  Além disso, o médico chama a atenção para a regra ABCDE, que consiste na análise de pintas e devem chamar a atenção das pessoas para procurar um dermatologista:

  1. Quando há assimetria: ao passar uma linha imaginária na metade das pintas, os dois lados são diferentes;
  2. Borda: quando as bordas são irregulares;
  3. Cor: quando uma pinta tem colorações e tons de preto ou marrons diferentes na própria lesão.
  4. Diâmetro: quando a pinta possui mais de seis mm de diâmetro (tamanho de um apontador de lápis);
  5. Evolução: ao notar que a pinta muda com o tempo.

Como garantir a proteção solar?

Na hora de escolher o protetor solar ideal para o seu tipo de pele, é importante se atentar às dicas do oncologista: “O ‘fator’ é o tempo que o produto protege sua pele antes que ela comece a ter danos caudados pelo sol. Por exemplo, se sua pele demora 10 minutos para começar a ter alguma queimadura, um protetor fator 10 fará com que sua pele leve 10 vezes mais tempo para começar a queimar, portanto 100 minutos”, explica. Além disso, Dr. Vinicius aconselha que quanto mais clara e sensível ao sol for a pele, maior deve ser o fator de proteção usado.

Dicas de proteção

Você sabia que para proteger de fato a pele, é preciso usar a quantidade correta? Confira as dicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia:

  • Uma colher de chá de protetor solar no rosto, no pescoço e na cabeça;
  • Uma colher de chá de protetor para a parte da frente do tronco e outra para a parte de trás;
  • Uma colher de chá para cada braço;
  • Uma colher de chá para a parte da frente de cada perna e outra para a parte de trás de cada perna;
  • O produto deve ser repassado a cada três horas independente do fator usado.

HST em ação! 

No dia 13 de dezembro, a equipe de oncologia do HST participou do evento de conscientização da população sobre câncer de pele, com informações sobre a doença e distribuição de protetores solares. A iniciativa foi realizada pelo Grupo SOnHe, equipe de médicos oncologistas do HST, na Lagoa do Taquaral, com presença especial do Dr. Vinicius da Conceição, oncologista do Hospital. O HST parabeniza a todos pela iniciativa!


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“Você vai me deixar de cabelo branco”. Essa é uma expressão popularmente utilizada no Brasil, que relaciona o estresse com os fios grisalhos. Porém, será que essa afirmação é verdadeira? A equipe do Hospital Santa Tereza conta!

Segundo uma pesquisa assinada por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e pelo bioquímico Thiago Mattar Cunha, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), o estresse seria uma das causas do clareamento do cabelo.

Entre os casos mais conhecidos sobre a relação do estresse com os fios grisalhos está o de Maria Antonieta. Segundo a história, ela teria ficado com os fios completamente brancos após ser condenada à guilhotina.

O estudo

O estudo publicado na revista cientifica “Nature” é do bioquímico Thiago Mattar Cunha. Ao investigar mecanismos por trás da sensação de dor, Thiago e sua equipe infundiram substâncias em animais que geram muito desconforto. Dessa vez, após quatro semanas da aplicação, os camundongos pretos começaram a ter pelos brancos.

Como acontece

Depois dessa descoberta, o bioquímico deu sequencia a experimentos em laboratório na Universidade de Harvard, nos EUA. Os cientistas começaram provando que a tensão de fato estava por trás do aparecimento precoce de cabelos brancos. E assim descobriram que os nervos que transmitem as mensagens do sistema nervoso simpático e que também estão presentes nos folículos pilosos, estruturas onde os fios de cabelo crescem, são os mesmos que estimulam a fabricação de noradrenalina dentro dos folículos. E esse hormônio está associado ao estresse e acaba com as reservas de células que produzem os pigmentos que vão pintar os fios.

Resultado

Os pesquisadores utilizaram diferentes métodos estressores — alguns mais intensos e curtos, e outros mais brandos e prolongados. E, assim, perceberam que todos promovem o branqueamento de pelos nos animais. Em seres humanos, isso significaria que tanto um pico enorme de tensão como um dia-a-dia recheado de nervosismo antecipariam a chegada dos cabelos brancos.


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Segundo o Ministério da Saúde, conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, infecta os dois olhos e pode durar de uma semana a 15 dias. Confira mais informações sobre a doença separadas pela equipe do Hospital Santa Tereza!

Sintomas da Conjuntivite

– Olhos vermelhos e lacrimejantes;
– Pálpebras inchadas;
– Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
– Secreção purulenta (conjuntivite bacteriana);
– Secreção esbranquiçada (conjuntivite viral);
– Coceira;
– Fotofobia (dor ao olhar para a luz);
– Visão borrada;
– Pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.

Tratamento

O Ministério da Saúde explica que para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico. Cuidados especiais com a higiene também ajudam a controlar o contágio e a evolução da doença.

Prevenção

– Evitar aglomerações;
– Lavar com frequência o rosto e as mãos;
– Não coçar os olhos;
– Usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos ou lavar todos os dias as toalhas de tecido;
– Trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise;
– Não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza;
– Não se automedique.

 


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O Ministério da Saúde define o Bruxismo como o movimento de ranger, apertar, comprimir ou encostar os dentes. Atualmente, de acordo com o período em que acontece se divide em bruxismo em vigília (Acordado) e bruxismo do sono. Essa divisão é importante, pois a fisiopatologia e o tratamento para estes tipos de bruxismo são diferentes. Caso você desconfie sobre esse problema e quer saber mais sobre as causas e tratamentos, leia abaixo:

Causas do bruxismo

Acordado

No bruxismo em vigília, é comum que a pessoa permaneça por longos períodos apertando ou encostando os dentes, principalmente em momentos de tensão, estresse, nervoso ou até mesmo quando está concentrada lendo um livro, estudando, usando o computador ou assistindo TV. Ele está associado aos efeitos colaterais de algumas medicações, sobretudo medicações utilizadas no tratamento da ansiedade, mal de Parkinson e outros problemas motores, o que não é tão comum. Além disso, seus sintomas podem envolver dores musculares na face e cabeça.

Dormindo

O bruxismo do sono é mais comum o ranger de dentes, o que não ocorre durante toda a noite, mas vem em crises, principalmente nas fases de sono mais leves. BS pode ser primário (não relacionado a nenhuma outra alteração) ou secundário a medicações como inibidores seletivos da recaptação de serotonina (IRSS) (fluoxetina, paroxetina, venlafaxina, etc), problemas neurológicos ou distúrbios respiratórios do sono (como ronco ou apneia).

Sintomas

  • Desgaste dentário;
  • Fratura de restauração ou de dente;
  • Dor e/ou hipertrofia da musculatura da face;
  • Língua marcada pelos dentes e/ou linha branca na parte interna da bochecha;
  • Dores de cabeça;
  • Dores na mandíbula;
  • Tensão na região das têmporas;
  • Apneia do sono.

Tratamento

É importante entender que o tratamento deve ser feito em conjunto entre dentistas, médicos e psicólogos, que podem envolver placas estabilizadoras, medicamentos e acupuntura.






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